Os Centros Municipais de Apoio à Infância e Adolescência (Cemaia) II, II e III são instituições municipais responsáveis pelo acolhimento provisório de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. O Cemaia I,que possui sete acolhidos atualmente, faz o abrigo institucional de crianças de 0 a 11 anos e 11 meses e funciona 24 horas, durante toda a semana.
"O objetivo é promover a reintegração das crianças às suas famílias ou inseri-las em famílias substitutas, um trabalho que envolve o Conselho Tutelar, o Poder Judiciário, o governo municipal e, em alguns casos, o Ministério Público, quando busca-se alternativas como a adoção”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Acessibilidade, Fabricio Afonso, que visitou o local no último sábado (25) para conhecer e traçar estratégias.
O Cemaia I que fica localizado no bairro da Virgem Santa, é ligado à coordenação de Proteção Social Especial de Alta Complexidade. De acordo com a coordenadoria de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, a instituição possui uma equipe técnica, formada pela coordenação, duas assistentes sociais e uma psicóloga que fazem os atendimentos das crianças, 24 horas por dia, ininterruptamente. “A equipe trabalha para tentar reintegrá-los em famílias extensas ou não. Alguns já passaram por um processo de adoção, mas, a proposta do Cemaia é sempre fazer com que a reintegração aconteça”, assegurou Jéssica Venanço, da Proteção Especial de Alta Complexidade.
