Atleta macaense vence a V Copa Aperibé de Jiu-jitsu

17/06/2009 09:48:20 - Jornalista: Equipe Secom

A delegação macaense de Jiu-jitsu invadiu a cidade de Aperibé, no extremo norte do Rio de Janeiro, no domingo (14). Mais de 30 atletas de várias academias da cidade disputaram a V Copa Aperibé de Jiu-jitsu, um dos eventos mais tradicionais da região norte fluminense. Marcou também presença na competição a equipe Prata da Casa/ABEJ que levou alguns atletas, dentre eles dois se destacaram: Rhuan Alves e Rafael Mafort, que venceu em sua categoria.

Rafael Mafort, faixa azul, disputou o torneio na categoria meio médio, de 77 a 82 quilos e no absoluto. Fez ao todo oito lutas, sendo quatro na categoria médio e quatro no absoluto. Na categoria médio, venceu a primeira luta por pontos. “Trocamos golpes durante a luta que durou 6 minutos e, no final, venci com uma diferença de 4 a 0”, comentou Rafael.

Na última luta, ainda pela categoria médio, enfrentou um atleta de Aperibé, que mesmo em casa, com apoio da torcida não conseguiu vencer o macaense. A luta foi super disputada e Rafael tentou aplicar vários golpes, todos bem defendidos pelo atleta aperibense, mas no final a decisão ficou por conta dos juízes, que deram a vitória a Rafael por um placar de 2 a 0.

Já na categoria Absoluto, disputada por todos os atletas de faixa azul sem distinção de peso, Rafael chegou na semifinal, mas como já tinha passado por sete lutas, o desgaste físico falou mais alto. O macaense ainda enfrentou um adversário que praticamente não tinha lutado no domingo, o que fez toda a diferença.

Já Rhuan Alvez, faixa roxa, competiu na categoria super pesado, entre 97 e 100 quilos, e disputou duas lutas. Na primeira, enfrentou um atleta de Cordeiro e venceu com apenas 3 minutos de duração com uma finalização de estrangulamento de gola rodada, utilizando parte do seu quiimono para finalizar o oponente, que pediu o fim da luta.

Na segunda luta, enfrentou um campista, da academia Nova União. Já no início procurou lutar no chão e ao tentar montar no adversário o lutador campista se defendeu, deixando um braço vulnerável. Rhuan aproveitou a oportunidade e aplicou o “arm lock”, movimento de chave de braço, quando o oponente quase foi derrotado, mas após o “arm lock”, defendido pelo campista, o adversário aplicou uma chave no punho em Rhuan que não teve chance de defesa e terminou na segunda colocação.


- Gostaríamos de agradecer a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, a Fesporte, ao mestre Adão Januário, ao professor Paulo Cezar Maillet e a todos os alunos e atletas do projeto Prata da Casa/ABEJ pelo treinamento e força que têm nos dado. Queremos agradecer também a ABEJ que, através do presidente Valdir, tem nos dado o apoio financeiro necessário para as competições”, comentaram Rafael e Rhuan.