As inscrições para o curso sobre crack, que faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras drogas, foram prorrogadas para o dia 13. Poderão participar profissionais da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que deverão acessar o site: www.iff.edu.br, e retirar a carta de compromisso e a permissão da chefia imediata.
O curso é uma realização do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica; SENAD; Ministério da Educação, com o apoio do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas (Comads).
A técnica em enfermagem e a conselheira do Conselho Municipal Políticas Sobre Drogas, Eliane Rodrigues de Paula, informa que é muito importante que o candidato tenha a carta compromisso com a permissão do chefe imediato, pois essa exigência é feita pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.
— As inscrições são gratuitas e o candidato deverá enviar a ficha de inscrição; curriculum vitae resumido; carta compromisso do candidato e da chefia para o e-mail: crr.iff.macae@gmail.com. Após esse processo, os interessados inscritos ainda passarão por um processo de seleção — informa.
O curso oferece apenas 300 vagas que vão contemplar profissionais de 12 municípios, entre eles, Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Quissamã e Carapebus. Entre os temas estão: Aperfeiçoamento em Crack e Outras Drogas; Atualização em Atenção Integral para Usuários de Crack e Outras Drogas; Atualização sobre Intervenção Breve e Aconselhamento Motivacional em Crack e Outras Drogas e Atualização em Gerenciamento de Casos e Reinserção Social de Usuários de Crack e Outras Drogas.
O ciclo de cursos terá início no dia 4 de fevereiro com previsão de término para setembro e será ministrado no Instituto Federal Fluminense, localizado no bairro de Imboassica, em Macaé.
— É uma boa oportunidade para que os profissionais da rede possam se capacitar para enfrentar o problema, pois percebemos que o avanço do crack tem crescido muito em nosso município e nós, conselheiros do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas, estamos muito preocupados com essa situação — ressalta a conselheira.