Foto: Ana Chaffin
Regata foi realizada no fim de semana
Incentivar a prática do esporte de vela, promovendo também a inclusão social por meio de cursos profissionalizantes na área naval e divulgando um dos cartões postais mais bonitos do município – a Lagoa de Imboassica. Esta foi a proposta apresentada a prefeita em exercício, Marilena Garcia, nesta terça-feira (1º) pela equipe da Flotilha MacVela - Associação de Vela de Macaé, que promoveu no último sábado (27) a Quarta Regata Lagoa Viva – Velejar é preservar, na Lagoa de Imboassica, que contou com apoio da prefeitura de Macaé.
O coordenador geral da Câmara Permanente de Gestão (CPG), Romulo Campos, o secretário de Turismo, Esporte e Lazer, Alex de Moraes, os subsecretários de Turismo, Rosalvo Júnior e o de Meio Ambiente, Henrique Emery e os integrantes da Flotilha MacVela - Associação de Vela de Macaé Mauro Lamim (presidente), Ubiracy Jardim (tesoureiro) e José Paulo Araújo (área técnica de vela e integrante do Conselho Fiscal) participaram da reunião.
De acordo com o coordenador da Câmara Permanente de Gestão, o projeto já havia sido sinalizado ao prefeito de Macaé, Riverton Mussi. “A equipe da Flotilha vai elaborar o projeto que engloba ações complementares por parte das secretarias Municipais de Educação e Turismo, Esporte e Lazer e subsecretaria de Turismo. De acordo com a equipe da Associação, o projeto também incluiria a realização de competições de vela, fomentando o turismo na Lagoa de Imboassica”, explicou Romulo Campos, autor do livro “Imboassica”.
- A educação poderá ser parceira deste projeto, que pode desenvolver cursos profissionalizantes no setor náutico, por meio do Centro de Educação Tecnológica e Profissional (Cetep) -, explicou a prefeita em exercício.
A prefeitura de Macaé já desenvolve o projeto da Escola Municipal de Canoagem, na região serrana, em Glicério, e na Lagoa de Imboassica. “Seria mais um esporte a ser desenvolvido no município e que poderia também fomentar o turismo. A prefeitura já vem desenvolvendo outros projetos esportivos como o Prata da Casa, que oferece aulas gratuitas de diversas modalidades esportivas para os jovens do município, no Ginásio Municipal”, explicou Alex de Moraes.
Para Ubiracy Jardim, velejador ativo, o esporte da vela precisa ser desmistificado. “A vela não é um esporte só para rico. Podemos buscar também parcerias com empresas para viabilizar 80% do projeto que inclui o lado social, a geração de emprego e renda e o turismo”, lembrou.