Secretário estadual de saúde visita Macaé nesta quarta

18/12/2007 17:25:29 - Jornalista: Genimarta Oliveira

Macaé recebe nesta quarta-feira (19), a partir das 9h, o secretário de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes. Durante o dia, ele se reúne com o secretário Especial de Saúde do município, Luiz da Penha, para assinatura do protocolo de intenções, que beneficiará o município com um aditivo financeiro que será utilizado nas ações e projetos desenvolvidos na atenção básica.

O secretário municipal fala que a assinatura deste protocolo é o reconhecimento do governo estadual aos serviços prestados à comunidade, na área de prevenção e tratamento, promovido pelas equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e das unidades básicas de saúde. “Estas ações objetivam a melhoria da qualidade de vida da população e são responsáveis pelas mudanças dos indicadores de saúde como o aumento da cobertura vacinal, diminuição de coeficiente de mortalidade infantil, índice de recuperação da desnutrição infantil, entre outros”, frisa.

Também está incluída na programação, a visita a uma unidade do PSF e ao Hospital Público Municipal (HPM). “Entre os assuntos da pauta, vamos reiterar o pedido de expansão de credenciamento do HPM junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) para serviços de alta complexidade”, explica.
Luiz da Penha lembra que a instituição conseguiu o credenciamento do SUS referente aos serviços de média complexidade que incluem exames de radiologia e laboratório. Agora, estamos pleiteando o credenciamento dos serviços de alta complexidade como neurocirurgia e traumato-ortopedia, maternidade de alto risco e leitos de UTI adulto, pediátrico e neo-natal.

Outro pedido inclui o credenciamento do serviço de oncologia disponível na Irmandade São João Batista como também atendimento na área de saúde auditiva. “Atualmente os pacientes com câncer são encaminhados para tratamento no Rio de Janeiro ou Campos, referências no atendimento de pacientes com câncer. Queremos acabar com o sofrimento destas pessoas, que além de estarem num momento de grande fragilidade ainda precisam enfrentar horas de viagem para se tratar”, completa.