Foto: Bruno Campos
Abertura da exposição 'Primavera e flores: memórias da infância' foi na quarta-feira (2)
Macaé agora conta com mais um espaço para eventos culturais: a Escola do Legislativo. Lá, além da área para exposições, há também Museu e Biblioteca, disseminando conhecimentos na condição de Centro Cultural do Legislativo. Funciona na Avenida Rui Barbosa 197, antiga Câmara Municipal.
Em outubro, de segunda-feira a sexta-feira, de 9h às 17h, o Centro Cultural do Legislativo traz a exposição 'Primavera e flores: memórias da infância', do servidor da Secretaria de Planejamento, Alfredo Manhães. Nela, os moradores poderão admirar, contemplar e curtir 25 fotos de flores, como 'Lanterna Japonesa', 'Ninfeia', 'Acalanto' e outras.
Também conhecerão brinquedos da década de 30 aos anos 80 do século passado. Alfredo conta que pelo brinquedo se concebe quesitos como renda e formação das famílias. Carrinhos de madeira e de lata, futebol de botão, boneca de porcelana e outros fazem parte da exposição. "Inclusive, o primeiro vídeo game brasileiro, que é o telejogo da Philco, pode ser encontrado na exposição", pontua ele.
Com as fotos, a intenção do expositor e fotógrafo é levar o público a observar desenho, cor e textura. "Até que o visitante da mostra possa também imaginar e perceber o perfume das flores", frisa Manhães. A diretora da Escola do Legislativo, Maria Ângela Viana, diz que o Centro Cultural foi inaugurado há dois meses e esta é a segunda exposição.
Abertura
Durante a abertura da exposição 'Primavera e flores: memórias da infância', na tarde desta quarta-feira (2), em frente à Escola do Legislativo, houve apresentação da Orquestra Popular Macaense (OPM). Nela, 15 músicos - entre professores da Escola Municipal de Artes (Emart), alunos, ex-alunos e músicos convidados - mostraram repertório variado de Música Popular Brasileira, com ênfase em autores nacionais.
"Nosso trabalho vai desde as músicas das décadas de 20 até hoje, do maxixe ao jazz. A memória é fundamental para irmos em frente e produzirmos cultura. Preservar e conservar o Patrimônio Cultural é preciso", comenta Bruno Py, regente da OPM.