Programação faz parte do calendário da rede municipal e valoriza a cultura afro-brasileira e indígena
Começam, nesta segunda-feira (3), as inscrições para o II Festival de Dança Africana e Afro-Brasileira de Macaé. A programação é direcionada a estudantes das redes municipal, estadual e privada. Podem se inscrever alunos da Educação Infantil, do 1º ao 9º ano, Ensino Médio e atendidos pelos módulos da Coordenadoria Especializada de Apoio ao Escolar (Cemeaes). O cadastro deve ser encaminhado, até dia 30 deste mês, para o Programa de Cultura Afro-Brasileira e Indígena da Secretaria de Educação. Inscreva-se aqui.
A programação, que faz parte do calendário da rede municipal, vai acontecer no dia 3 de novembro, na Rinha das Artes, a partir das 13h. A expectativa da coordenação é contar com a participação de cerca de 50 escolas.
A segunda edição do festival também tem propostas de incentivar a valorização histórica cultural da população negra brasileira, nas unidades de ensino. As escolas interessadas em participar do evento já podem preparar coreografias inéditas dos gêneros e estilos musicais africano e afro-brasileiro.
Para fazer parte do festival, as escolas devem seguir critérios específicos. São eles: apresentar uma coreografia com, no máximo, oito participantes. As apresentações devem ser do gênero indígena brasileiro e afro-brasileiro e ser no máximo, em cinco minutos. Os alunos serão avaliados por uma comissão julgadora formada por especialistas na área de dança e cultura indígena brasileira e/ou latina americana. Entre os critérios avaliados estão criatividade, empatia, domínio coreográfico, fidelidade histórico cultural e interpretação.
Todos os alunos receberão certificados de participação. As três melhores coreografias serão premiadas com troféus para as escolas. Com a realização do festival, a intenção da rede municipal é revelar talentos e promover a integração entre escolas e estudantes. Outras propostas são estimular a criatividade individual e coletiva, a produção coletiva e a socialização; promover a circulação de bens culturais; incentivar, nas escolas, a criação e manutenção de espaços, tendo a dança como forma de arte.
Os professores e alunos com dúvidas quanto ao festival devem comparecer à sala 216 do Programa de Cultura Afro-Brasileira da Subsecretaria na Saúde, Cultura e Esporte. O setor funciona na sede da Secretaria de Educação, situada na Rua Antero Perlingeiro, n° 402, Centro.
Acesse o regulamento na íntegra.