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Apoio de padrinhos e madrinhas pode ocorrer por meio da disponibilidade emocional e /ou financeira
A manutenção de vínculos entre padrinhos, madrinhas e acolhidos do Programa de Apadrinhamento estão sendo mantidas de forma remota, em decorrência da permanência da pandemia do coronavírus. A iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro tem como lema: “Apadrinhar: amar e agir”. A realização em Macaé acontece por meio da parceria com a prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Acessibilidade.
Participam do programa crianças e adolescentes que vivem em instituições de acolhimento, sem perspectivas de retorno à família de origem e não possuem pretendentes para a adoção. O objetivo é oferecer a esse público - vítimas de negligência ou maus-tratos, com esperanças remotas de reinserção familiar e adoção -, a oportunidade de construir laços de afeto e apoio material, com possibilidades de amparo educacional e profissional, com pessoas que tenham disponibilidade emocional e/ou financeira para se tornar padrinho ou madrinha.
Representantes da sociedade civil interessados em participar são encaminhados para o cartório da 2ª Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Macaé. Dúvidas podem ser sanadas através dos telefones (22) 2765-2804/ 2765-2812/ 2765-2815.
O Programa de Apadrinhamento estabelece três modalidades:
Apadrinhamento afetivo – visita regularmente o afilhado, buscando-o para passar fins de semana, feriados ou férias escolares, proporcionando as promoções social e afetiva e revelando a ele as possibilidades de convivência familiar e social saudáveis.
Apadrinhamento provedor – oferece suporte material ou financeiro à criança e ao adolescente.
Apadrinhamento prestador de serviços – atende às necessidades institucionais das crianças e/ou adolescentes, conforme a sua especialidade de trabalho, sendo um fornecedor de serviços médicos, odontológicos, entre outros.