“Luz que ilumina o meu caminho, luz que me faz sonhar”. Com este refrão do samba-enredo, a Escola de Samba Águia da Fronteira iluminou o público presente na Linha Verde, na madrugada de segunda-feira. Última a desfilar pelo Grupo 1, a agremiação teve como enredo “O Caminho da Luz”, mostrando nas alas as luzes do interior, da fé, da inspiração, da eletricidade, além das iluminações negra, da esperança e do amor.
A comissão de frente utilizou movimentos dinâmicos e criativos, representando a luz maior: o sol. As roupagens brancas e negras aludiam ao dia e à noite. A bateria composta por ritmistas vestidos de roxo simbolizavam a luz negra, os temores da noite. Sua evolução foi ritmada, com seus componentes dando passos à frente e para trás.
Houve ala com luz fracionada, formando o arco-íris. Já no carro alegórico havia representação da luz celestial, com figuras de anjos por todos os lados. Foi a primeira Escola a levar Mestre-Sala e Porta-Bandeira mirins, sendo também a única a ter madrinhas em todas as alas.