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Art Luz participa de Festival Nacional de Dança

08/05/2006 14:34:06 - Jornalista: Alexandre Bordalo

A Companhia Art Luz de Dança e Teatro participou do XXIII Festival Nacional de Dança do Conselho Brasileiro de Dança (CBDD), entre quinta-feira (5) e domingo (7), no Teatro Odilo Costa da Uerj, Rio de Janeiro. Cinqüenta e cinco bailarinos macaenses conquistaram três terceiros lugares, na competição que reuniu mais de 100 grupos de dança do Brasil e do exterior.

Para a vice- presidente da Fundação Macaé de Cultura e coordenadora do Projeto Art Luz, a professora Ângela Terra, os resultados e os aplausos, além da opinião de especialistas, mostraram que o Art Luz está consagrado no universo da dança. “É muito emocionante ver o fruto do trabalho dos professores do projeto, junto a crianças e adolescentes”, opina.

Os 22 dançarinos que apresentaram a coreografia Emaná – música cigana de Oswaldo Montenegro – ficaram com o terceiro lugar no estilo moderno. A coreógrafa deste espetáculo é Alessandra Gripp. Ela também fez a coreografia da apresentação infantil “Vem Fazer Feliz Meu Coração”, no qual 25 crianças conseguiram o terceiro lugar.

O outro terceiro lugar ficou para a dança de rua, cuja apresentação intitula-se “Revolution”. Nela, 15 dançarinos, alunos do professor Sandro Fernandes, simulam encontro de dois grupos da periferia que resulta em dança, sob forte batida. Os jovens têm entre 13 e 19 anos de idade. Esta apresentação dura cinco minutos.

Também houve apresentação solo de Tainá Felizardo (10), intitulada La Bayladere, de Tchaikovsky, e de Laila Gomes (19), com o nome de “Aos Nossos Filhos”. Conforme afirmou a renomada coreógrafa, Roseli Rodrigues, que fez parte do jurado, o elenco do Art Luz é ótimo, havendo combinação dos sons e músicas com as apresentações. Ela parabenizou o projeto pelos espetáculos.

A presidente da Fundação Macaé de Cultura, Ivana Mussi, ficou muito satisfeita com os troféus trazidos pelo Art Luz. “Sinto realização e emoção em ver tantos resultados positivos, que geram felicidade por intermédio da arte e da cultura para tantas pessoas, beneficiadas com este projeto de inclusão social”, avisa, lembrando sua alegria como presidente da Fundação e como coreógrafa.