As 230 famílias do Assentamento Celso Daniel, em Cabiúnas, poderão em breve ser beneficiadas com recursos do convênio assinado entre a Caixa Econômica Federal e o Município de Macaé para a construção de casas. A viabilização do projeto está dependendo agora do posicionamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O presidente da Emhusa, José Cabral da Silveira, marcou com o Incra uma reunião para a próxima quarta-feira, 28, com o objetivo de discutir a intervenção do Município para beneficiar o assentados na questão de moradia.
No final da tarde de quinta-feira, 23, o presidente da Emhusa esteve no assentamento para explicar as regras de financiamento aos representantes dos assentados. “Passamos todas as informações necessárias sobre o processo de participação, as contrapartidas do Município, o aporte financeiro da Caixa e o acompanhamento social que os assentados vão receber da prefeitura depois que conquistarem a casa própria”, disse Cabral. A reunião contou com a presença do gerente geral da agência da Caixa em Macaé, Sidney Schwan, do gerente do Escritório de Negócios da Caixa em Campos, Carlos José Aparecido, e do vereador Maxuell Vaz.
Por intermédio da Fundação de Agricultura, Abastecimento e Pesca (Agrape) a prefeitura já deu início ao projeto de apoio aos agricultores. As três glebas que fazem parte do assentamento Celso Daniel (Maria Amália e Cabiúnas I e II), receberam na semana passada a visita de agrônomos e técnicos agrícolas da Agrape, que coordenaram o mutirão para abertura de poços artesianos, aragem das terras, construção de cercas e plantio de mudas.