Encerrada na noite deste domingo, a primeira Bienal do Livro de Macaé movimentou cerca de R$ 300 mil em volume de negócios e gerou aproximadamente 1300 empregos diretos e indiretos. Os números são da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio (Semic), que acompanhou de perto o evento junto aos estandes. Durante os seis dias da Bienal, cerca de 50 mil pessoas, incluindo 27 mil alunos da rede municipal.
Autor do projeto que aloca recursos para a realização da Bienal e idealizador da Bienal em Macaé, o vereador Luiz Fernando Pessanha era só alegria durante o evento. “De zero a dez, minha nota para a Bienal é nove. Faltou conquistar mais o público adulto. A feira de 2008, com certeza, vai ser ainda melhor”, comentou o vereador.
A secretária municipal de Educação, Milmar Pinheiro, destacou o sorriso das crianças como o ponto alto da festa. Cada aluno da rede municipal ganhou um tíquete de R$ 5 para comprar um livro. “Deu gosto ver a alegria das crianças ao levar um livrinho para casa. Estamos ajudando a formar os leitores do futuro”, comentou a secretária. Para as crianças da Educação Infantil, cada escola ganhou R$ 500 para equipar suas bibliotecas.
Organizada pela Fagga Eventos, a feira teve patrocínio máster da Petrobras, que conquistou a garotada com o espaço Conhecer, com atividades como contadores de histórias e cineminha. A garotada pode curtir ainda as atividades infantis, patrocinadas pela Ampla, com musicais e peças de teatro. Outro destaque da feira foi o Café Literário, que reuniu nomes como Lygia Bojunga Nunes, Bia Bedran e Alberto Godin.