Parte do inquestionável sucesso da Feira Brasil Offshore decorre de suas principais características: a de aproximar fornecedores e clientes, e de estar sediada em uma cidade estratégica para a produção de petróleo e gás natural do País. Mas o que vem consolidando o evento, a ponto de ser considerado um dos quatro mais importantes do mundo em sua especialidade, é a bem sucedida parceria entre iniciativa privada, poder público e Petrobras.
Hoje, a Brasil Offshore é reconhecida como um marco divisório da economia macaense e regional. A partir de sua primeira edição em junho de 2001, no acanhado espaço cedido pela Escola Técnica de Macaé, a cidade deparou-se com sua própria incapacidade de sediar eventos desse porte e começou a reagir. A prefeitura mobilizou-se em várias frentes, fortalecendo a Secretária de Indústria e Comércio, elaborando projetos viários para facilitar a circulação de veículos e construindo o segundo maior centro de convenções do Estado do Rio de Janeiro, o Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho (Macaécentro).
Esses esforços, somados às bem sucedidas políticas públicas implementadas pela Prefeitura nas áreas de saúde, educação e promoção social, criaram as condições ideais para que Macaé passasse a ser respeitada e reconhecida como exemplo de como se aplicar bem os recursos oriundos dos royalties do petróleo.
Esses esforços, somados às bem sucedidas políticas públicas implementadas pela Prefeitura nas áreas de saúde, educação e promoção social, criaram as condições ideais para que Macaé passasse a ser respeitada e reconhecida como exemplo de como se aplicar bem os recursos oriundos dos royalties do petróleo.
A Brasil Offshore também contribuiu muito para fortalecer a imagem da cidade como a “capital nacional do petróleo” – título que a vizinha Campos dos Goytacazes, que emprestou o nome à bacia petrolífera, equivocadamente ostentava. Conquistando a justa visibilidade, Macaé finalmente despertou as atenções da iniciativa privada, que passou a investir maciçamente no setor de serviços, principalmente o hoteleiro. Nesta terceira versão da Feira, Macaé pode gabar-se de possuir uma das melhores redes de recepção para turismo de negócios do País e, a partir de maio de 2006, passará a contar com mais um hotel de categoria internacional, o Four Points Sheraton.