De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia, Guilherme Jordan, a SECTEC (Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia) foi criada com a finalidade de promover, coordenar e executar as diretrizes científicas, tecnológicas e de inovação para o município. “Visando à criação de cadeias produtivas locais e à formação de pólos de desenvolvimento científico e tecnológico”, disse ele.
Sempre objetivando o desenvolvimento sócio-econômico de Macaé, a secretaria de Ciência e Tecnologia, segundo Jordan, também tem como premissa básica, desenvolver e apoiar o progresso e a modernização da cidade. “Estamos buscando parcerias com instituições de ensinos, instituições de pesquisa, empresas públicas e privadas, de forma a disponibilizar aos munícipes, o que há de mais avançado na ciência e tecnologia na promoção de políticas públicas com transparência e desempenho”, garantiu.
Desenvolver no município infra-estrutura de telecomunicações, laboratórios e novas disciplinas universitárias, para atrair empresas industriais e de prestação de serviços que contenham Ciência e Tecnologia como foco principal, são tarefas que, na opinião do secretário compete a secretaria. “Estamos criando ações efetivas que visem à agregação de valor às atividades econômicas, a fim de propiciar maior grau de sustentabilidade às empresas e de modo a aumentar a oferta de emprego, trabalho e renda”, afirmou Guilherme.
Na visão de Guilherme Jordan, a SECTEC é a base para o desenvolvimento sócio-econômico integrando a administração moderna através da educação, saúde, meio ambiente, empresas e sociedade como um todo, fazendo de Macaé uma cidade mais preparada para o futuro. “Atuamos em conjunto com outras secretárias na promoção e execução das diretrizes científicas, tecnológicas e de inovação para o município, possibilitando, assim, desenvolvimento para todos”, explicou.
O secretário finalizou citando algumas ações que são desenvolvidas pela secretaria como, por exemplo, treinamento de qualificação especial para mão-de-obra da cadeia produtiva de petróleo, convênios e parcerias com instituições de ensino e comércio e, através do IMMT, calibração de instrumentos on-shore e offshore em diversas grandezas. “Essas são algumas entre muitas outras que não param de acontecer”, concluiu.