Foto: Arquivo
Os produtos foram confeccionados por 150 artesãos
Cerca de 600 pessoas por dia comparecem na primeira semana da Feira de Economia Popular e Solidária, que segue até dia 8 (sexta-feira), de 9 às 17h, na Praça Veríssimo de Mello. A iniciativa é da Secretaria de Trabalho e Renda e tem como objetivo qualificar, fomentar e comercializar os produtos do artesanato e da agricultura familiar. A feira acontece sempre na primeira semana de cada mês.
São panos de prato, bolsas com temas de Macaé, bijuterias, jogos de toalha, bonecas, cortinas, entre outros produtos que estão distribuídos em 32 tendas e confeccionados por 150 artesãos cadastrados na secretaria de Trabalho e Renda.
De acordo com a coordenadora do projeto, Juliana Nunes, a proposta é a geração de renda às famílias que não estão inseridas no mercado formal: “Ensinamos a fazer o artesanato, a viabilizar o comércio, além de ajudar no acesso ao crédito”, acrescenta.
O Centro de Educação Tecnológica e Profissional (Cetep), da prefeitura, oferece cursos para novos artesãos, integrando-os na feira para se aperfeiçoarem nas técnicas de comercialização, desde o atendimento até a gestão do dinheiro fruto do trabalho. “São estudantes de geração de renda, como: arte com escamas de peixe; arte em tecidos; corte e costura; mosaico com reciclado e desenho técnico”, explica a coordenadora.
A coordenação da feira informa que o artesão que tiver interesse em participar, poderá se cadastrar na secretaria de Trabalho e Renda, no setor de Projetos Especiais, de 8 horas às 17 horas, ou obter mais informações pelo telefone: (22) 2796-1226.