Nos dois primeiros dias da Protection Offshore, o maior Fórum e Conferência Internacional de Saúde, Meio Ambiente e Segurança da Indústria de Petróleo Offshore da América Latina, foram registrados 4,8 mil visitantes. Na quarta-feira, 1.980 profissionais estiveram no evento e no segundo dia, foram 2.830. O fórum, organizado pela Media Group do Brasil com apoio da prefeitura, está aberto à visitação até às 20 horas de hoje.
O estande da prefeitura de Macaé foi um dos mais visitados. Quem passou por lá, pôde conhecer o trabalho da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), voltado para conscientização e prevenção a acidentes de trabalho na prefeitura e nas empreiteiras.
Além disso, os visitantes conheceram o trabalho do primeiro Centro de Telemedicina da América Latina, inaugurado em janeiro, em uma parceria entre a prefeitura de Macaé, o HPM, a empresa Berkeley e o governo britânico. Foram feitas simulações com a tecnologia em saúde.
No estande do Instituto Macaé de Metrologia e Tecnologia (IMMT), os visitantes conheceram o conceito de metrologia alinhado às questões de SMS na indústria de petróleo e gás. A secretaria de Meio Ambiente, também com estande próprio, lançou o projeto Reflorestar e esclareceu dúvidas em relação à legislação ambiental.
O diretor da Media Group do Brasil, Eric Henderson, ressaltou que o balanço da feira é positivo. “Tendo em conta os comentários que já recebi de expositores e as reservas já feitas para a próxima edição da Protection Offshore, percebemos que o evento foi um sucesso”, afirmou.
Universitários, empresários do setor de SMS, diretores, engenheiros, fabricantes, importadores e profissionais da área puderam conhecer as novas tecnologias de SMS. Para o gestor de SMS da Shell, Alexandre Campos, a Protection Offshore atendeu as expectativas. “Interagimos com fornecedores de SMS e destaco também a importância da presença do Ibama”, disse.
As rodadas de negócios, promovidas pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) registraram cerca de 400 reuniões. A expectativa é que sejam movimentados R$ 40 milhões em contratos para os próximos seis meses.