Três mil empregos temporários. Esse foi o balanço de geração de vagas diretas na quarta edição da Feira Brasil Offshore. Segundo o secretário de Trabalho e Renda, Cláudio Bogado, o evento fomentou, nos quatro dias, mais renda na cidade e consolidou Macaé no cenário nacional e internacional com perspectivas de novos negócios.
- Além dos empregos gerados durante a feira, o evento abre perspectiva para os empregos que virão com a chegada de novas empresas para a cidade – observou. Bogado analisou a grande participação de jovens nos empregos temporários da Brasil Offshore, a visitação de alunos universitários e de escolas dos ensinos Médio e Fundamental.
De acordo com o secretário, o mercado de trabalho de Macaé e da região abrirá perspectiva com a implantação do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), que começa no segundo semestre. “A parceria é da prefeitura, por meio da Secretaria de Trabalho e Renda, com o Programa Nacional de Qualificação Profissional do governo federal e a execução é do Senai. A Petrobras também é parceira”, disse.
Os cursos do Prominp serão voltados para a indústria do petróleo e gás e focados na demanda apresentada pela Petrobras a curto, médio e longo prazo. “O crescimento nas áreas de tecnologia, de estrutura metálica, desenho industrial e hotelaria marítima são algumas vertentes a serem trabalhadas”, disse o secretário.
Na avaliação de Bogado, a Feira Brasil Offshore demonstra que Macaé se consolida como referência no eixo São Paulo – Espírito Santo, considerando o parque de serviços, a localização e sendo sede da base de operações da Petrobras no Norte Fluminense. O secretário de Trabalho e Renda frisou que a secretaria desenvolveu na feira um trabalho de visitar os estandes na perspectiva de captar vagas no mercado para os jovens do Programa Macaé de Primeiro Emprego (PMPE).