Foto: Rui Porto Filho
Profissionais de saúde participaram do treinamento na manhã desta quarta-feira
O manejo clínico feito da forma padronizada e correta pode auxiliar, e muito, a identificação e o tratamento da Gripe H1N1 e meningites. Essa foi a mensagem principal no Treinamento de Atualização Profissional em H1N1 e meningites, que aconteceu na manhã desta quarta-feira (11) no auditório da Funemac, na Cidade Universitária. O evento foi realizado pela Prefeitura de Macaé, por meio da Secretaria de Saúde, voltado a profissionais da área de toda a região, com participantes de municípios como Campos e Cabo Frio.
A gerente municipal de Vigilância em Saúde, Ana Paula Dal-cin, falou sobre a importância de seguir um protocolo de manejo clínico na região, com as mesmas condutas em todos atendimentos.
- É importante esse tipo de evento, pois a H1N1 é algo, relativamente, recente. O manejo clínico bem realizado, feito imediatamente, reduz a chance de complicação ou óbito - explicou.
Seis temas foram abordados em palestras durante o evento, por três profissionais como o médico infectologista André Faria, coordenador do CCIH do Hospital Público de Macaé, que abordou o tema "Manejo Clínico da Síndrome Respiratória Aguda Grave- H1N1". A bióloga microbiologista do HPM, Karla Oliveira, que também é especialista em análises clínicas e toxicologia pela UFRJ e mestra em biociências pela UENF, falou sobre "Aspectos Laboratoriais da Síndrome Respiratória Aguda Grave - H1N1".
Já a enfermeira Liciane Furtado Cardoso, coordenadora do programa de Vigilância Epidemiológica Municipal de Macaé, palestrou sobre "A importância da vigilância epidemiológica e da notificação compulsória nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave - H1N1". Logo após, foi a vez do médico infectologista André Faria retornar para falar sobre "Manejo Clínico das Meningites".
A microbiologista Karla Oliveira também retornou para falar sobre "Diagnóstico Laboratorial das Meningites". Encerrando a programação, a enfermeira Liciane falou sobre tema semelhante ao já abordado por ela, mas com foco nas meningites: "A importância da vigilância epidemiológica e da notificação compulsória das meningites".
