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Macaé: Dia Nacional da Vacinação intensifica importância da imunização

17/10/2024 12:29:00 - Jornalista: Equipe Secom

A Secretaria de Saúde de Macaé reforça a importância e o papel da imunização no controle de doenças

No dia 17 de outubro, o Brasil celebra o Dia Nacional da Vacinação. Nesta perspectiva, a Secretaria de Saúde de Macaé reforça a importância e o papel da imunização no controle de doenças. O município possui salas de vacinas distribuídas em diversas Unidades Básicas de Saúde e de Estratégia Saúde da Família, presentes nos bairros, distritos e localidades, além de contar com a Casa da Vacina.

As vacinas protegem contra doenças imunopreveníveis em todos os ciclos da vida, desde o nascimento até ao idoso. Elas são seguras e estimulam o sistema imunológico e quando adotada como estratégia de saúde pública são consideradas um dos melhores investimentos em saúde relacionando o custo-benefício.

Em Macaé, a Secretaria de Saúde, por meio do Programa Municipal de Imunização, realiza ações para garantir o acesso de toda população às vacinas. É importante manter a caderneta de vacinação em dia, pois as vacinas protegem a saúde individual e coletiva.

O Ministério da Saúde possui o Programa Nacional de Imunizações, um dos maiores do mundo, e disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) 49 imunobiológicos: 32 vacinas, 13 soros e quatro imunoglobulinas para toda a população. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação.

Quem não se vacina não coloca apenas a própria saúde em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças. Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações, que podem até levar à morte.

Segundo dados de órgãos mundiais como a Organização Mundial de Saúde, graças à vacinação, houve uma queda significativa na incidência de doenças que costumavam matar milhares de pessoas todos os anos até a metade do século passado – como coqueluche, sarampo, poliomielite e rubéola. Mas, mesmo estando sob controle hoje em dia, elas podem rapidamente voltar a se tornar uma epidemia caso as pessoas parem de se vacinar.


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