Cerca de 70 monitores e oficineiros, que atuam no segmento da Educação Infantil,receberão na próxima segunda-feira, dia 18, certificados de conclusão do curso de Formação Continuada, direcionado aos profissionais que atuam nas escolas de tempo integral. O encerramento do curso vai acontecer às 11h30 e 16h30, na sede do Centro de Educação Tecnológica e Profissional (Cetep) da Secretaria Municipal de Educação. Na ocasião, os participantes terão a oportunidade de compartilhar experiências, que poderão ser aplicadas junto às crianças na faixa de zero a seis anos.
O curso, que teve início no mês de junho e foi ministrado pela equipe pedagógica de Formação Continuada da Subsecretaria de Educação infantil, enfocou a temática “Reflexões sobre a Prática Pedagógica na Educação Infantil”. Diante da capacitação, foram abordados assuntos como “Breve histórico da Educação Infantil; Concepções de criança: cuidar e educar; Desenvolvimento Infantil; Importância do brincar; Jogos e brincadeiras na Educação Infantil e Jogo simbólico (dramatizações e faz-de-conta).
Atualmente, a rede municipal de ensino conta com 140 monitores e oficineiros, que desenvolvem atividades no contra-turno. Os profissionais são ligados às áreas de teatro, música, fotografia, artes plásticas, artesanato, audiovisual, dança capoeira, saúde, meio ambiente. Macaé também conta com monitores de bandas escolares, que exercem as funções de coordenador de música, coreógrafo e instrutor de banda. A proposta da secretaria de Educação é promover o aperfeiçoamento dos profissionais que atuam com cultura, recreação, esportes e temas transversais.
O secretário de Educação, Guto Garcia, destacou que a atuação dos monitores e oficineiros nas escolas que funcionam em tempo integral está contribuindo para a formação de valores dos alunos e o desenvolvimento de potencialidades. “O trabalho dos monitores e oficineiros faz parte de uma ação educativa planejada, que visa complementar e ampliar o processo pedagógico dos alunos, que ficam no decorrer de todo o dia nos espaços escolares. Com isso, se torna mais possível minimizar as situações de risco e vulnerabilidade social. Para isso, a integração da família e escola é fundamental”, disse