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Servidores de Macaé se formaram em curso de pós-graduação oferecido pelo TCE
Com o intuito de proporcionar aos servidores uma visão ampla e integrada da administração pública municipal, a Escola de Contas e Gestão (ECG) do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, formou, esta semana, a 3ª Turma do Curso de Pós-Graduação lato sensu, Especialização em Gestão Pública Municipal. Em Macaé, quatro profissionais, sendo três da prefeitura e um da Câmara Municipal integraram o curso que contou com 32 servidores de vários municípios do estado.
Para a Consultora Jurídica da Fundação Municipal Hospitalar de Macaé e formanda, Lilian Rodrigues, a capacitação constante do servidor é fundamental.
- A pós-graduação me proporcionou uma visão global da administração pública com foco especial em controle. A governança pública, a auditoria, a gestão de risco, o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico são ferramentas importantes para uma nova gestão pública em tempos de recursos escassos e uma demanda crescente por serviços públicos eficientes - disse.
Ela acrescentou que espera ter a oportunidade de contribuir para um serviço público moderno, aliando o aprendizado investido pelo Tribunal de Contas e o município que permitiu sua participação na especialização, à realidade diária da administração.
Além de Lilian, participaram da pós-graduação o procurador da Câmara de Vereadores, Igor Freitas; o Contador do Fundo Municipal de Transporte, Marcelo Dainez e o Consultor Técnico da Instituto de Previdência Social de Macaé (MacaePrev), Daniel Valdez. Todos os servidores passaram por uma prova de seleção para entrar no curso.
Curso - O curso foi estruturado em quatro módulos, com 21 disciplinas e carga horária total de 416 h/a. As aulas foram ministradas quinzenalmente, às sextas-feiras e aos sábados. Para concluir o curso, o aluno precisava obter nota mínima 7,0 em cada disciplina, ter percentual de presença de 75% de presença em cada disciplina, além de elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) devendo alcançar nota mínima 7,0 para ser aceito pela banca examinadora da ECG.