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Parceria com grupo Apheto e UFRJ leva Cine Debate ao Programa IST/Aids

24/05/2024 13:36:00 - Jornalista: Equipe Secom

Foto: Maurício Porão

A atividade tem apoio do Edital 007/2023, da Secretaria de Cultura, por meio da Lei Paulo Gustavo

A Secretaria de Saúde de Macaé por meio do Programa IST/Aids em parceria com o grupo Apheto e o curso de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), iniciou nesta sexta-feira (24) o projeto “Cinedebate”, que prima pela importância da informação para a prevenção e a quebra de estigmas.

Nesta primeira edição foram exibidos três curtas- metragens, “Minidoc: epidemia de Aids no Brasil”, “Sangro” e “Cartaz HIV positivo”. Após a exibição, profissionais e usuários participaram de uma roda de conversa.

A coordenadora do grupo Apheto, Lismeia Soares e a professora da UFRJ, Flávia Farias, explicaram que esta atividade faz parte do Cineclube do grupo, com o apoio do Edital 007/2023, da Secretaria de Cultura, por meio da Lei Paulo Gustavo.



“Nós já vínhamos desenvolvendo outras atividades com os pacientes, principalmente na área de nutrição, mas agora estamos adicionando a cultura através do Cineclube”, frisou Flávia.



Lismeia ressalta que o objetivo do Cinedebate é promover a conscientização e a superação de estigmas ao redor das ISTs e, principalmente, do HIV.



“A comunicação e a discussão são fundamentais para a promoção da saúde e bem-estar”, disse.



Para a gerente do Programa IST/Aids, Sandra Barcellos, mesmo depois de tantos anos a rede pública de saúde vem buscando ações na luta contra o estigma.



“O audiovisual vem nesta perspectiva de sensibilizar a população, através de uma abordagem mais dinâmica entre sociedade, profissionais e usuários”, pontuou.


Curtas – “Minidoc: epidemia de Aids no Brasil” (2021). A produção aborda a participação de diferentes gerações de pessoas vivendo com HIV/Aids e movimentos sociais.

O curta “Sangro” (2021) é uma animação sobre o turbilhão de sentimentos após o diagnóstico de HIV, do luto à superação e à vida plena, desmistificando questões que pairam no imaginário social sobre o vírus.

O terceiro curta exibido foi o “Cartaz HIV positivo” (2015), é um documentário aberto, com exposições de cartazes para abordar assuntos como a inviabilidade do vírus em sangue seco e a impossibilidade de transmissão da doença em diversos contextos.