O prefeito Riverton Mussi participou na tarde desta sexta-feira (23) do lançamento do programa Petrobras Jovem Aprendiz, no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, o Macaé Centro. O prefeito e o secretário de Trabalho e Renda, Cláudio Bogado, compuseram a mesa principal no palco junto com a delegada regional do trabalho, Lívia Aroeira, que representou o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, na solenidade, a gerente de Comunicação da Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Campos (UN-BC), Gláucia Terra, e outras autoridades.
Riverton foi convidado pelo cerimonial para fazer a entrega do material didático do “Jovem Aprendiz” para uma beneficiada do projeto, a aluna do Ensino Médio de Macaé, Ana Menezes, de 16 anos. Em seu discurso, o prefeito destacou a importância de ações que levam oportunidade de aprendizado a jovens de forma a contribuir para a inserção no mercado de trabalho.
- Fico feliz de ver a Petrobras aplicar a Lei 10.097, que determina a contratação de jovens aprendizes em seu efetivo. Esse projeto é um dos maiores programas de aprendizado e dá vai dar uma grande oportunidade a vocês, jovens – discursou.
O presidente do Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social (Fumdec), Jorge Tavares Siqueira, foi convidado a subir no palco e discursar. “Há a necessidade urgente da iniciação profissional do jovem e este projeto é um exemplo”, pontuou. Siqueira lembrou que foi implantado pela prefeitura o projeto “Bolsa Universitária”, que concede bolsas de estudo no valor máximo de um salário mínimo para o morador de Macaé fazer uma faculdade particular no município. O programa é voltado para estudantes com renda familiar insuficiente para o custeio dos estudos. “A preocupação do governo é atender o social”, salientou.
O Programa Jovem Aprendiz vai beneficiar no Norte Fluminense 650 jovens de 15 a 18 anos de Macaé, Campos, Rio das Ostras, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra em capacitação técnica e iniciação profissional. O programa cumpre a lei 10.097/2000, que estabelece a obrigatoriedade das empresas de contratar jovens aprendizes entre 5% a 15% de seu quadro em funções que demandem formação profissional.