Foto: Rui Porto Filho
Crianças que compareceram ao circo eram alunos de escolas da rede municipal de ensino e integrantes de projetos sociais
Numa ação de inclusão social e cultural, a Prefeitura de Macaé proporcionou na tarde desta quinta-feira (13) que cerca de mil crianças, com idades acima dos seis anos, provenientes de instituições públicas de ensino e de projetos sociais, pudessem passar duas horas assistindo malabaristas, palhaços e outros artistas no circo Babilônia, na Linha Verde.
É que a Coordenadoria Extraordinária de Assuntos Comunitários para disseminar a cultura de modo gratuito ao público infantil promoveu esse evento junto com diversos órgãos públicos municipais.
A secretaria de Mobilidade Urbana apoiou a iniciativa com a organização do trânsito no entorno, uma vez que 30 ônibus foram utilizados para levar as crianças ao circo e guardas municipais ficaram responsáveis pela segurança. A secretaria de Saúde também participou da ação com suporte de uma ambulância. E agentes dos Conselhos Tutelares estavam a postos para qualquer eventualidade.
As crianças que compareceram ao circo eram alunos de escolas da rede municipal de ensino e integrantes de projetos sociais como o Centro de Referência em Assistência Social (Cras), do Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (Criaad), do Centro Municipal de Apoio à Infância e Adolescência (Cemaia) e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes (antigo Peti).
O coordenador Extraordinário de Assuntos Comunitários, Flávio Medeiros Isquierdo, disse que o evento foi feito para dar oportunidades às crianças de participarem de atividades fora da escola. “Quisemos com essa organização promover uma interação entre os vários públicos, num trabalho interdisciplinar”, explica.
Oportunidade de lazer para as crianças
Rafael Reginaldo, de dez anos, estava radiante com o número do torcedor fanático. Ele é aluno da Escola Municipal Ancyra Gonçalves Pimentel. Já Gabriel S.S., de nove anos, do Cras Nova Holanda, estava fascinado com o que via, enquanto que Isaac C.S., de nove anos, também do Cras Nova Holanda, achava tudo fantástico.
Ueslei (13), do Cemaia, estava maravilhado. Kaique Leonel Costa, de sete anos, gostava mesmo dos palhaços, enquanto que sua professora, da Escola Parque Maria Angélica Ribeiro Benjamin, Naiara Andrade Silva, estava encantada com a oportunidade que a prefeitura dava aos alunos da rede pública.
A jovem Geovana Flores Batista, de oito anos, gostou muito do número do homem voador. Ela é aluna da escola parque Maria Angélica Ribeiro Benjamin. Por sua vez, Abac Andrade da Siva, de oito anos, da mesma instituição de ensino, preferiu a exibição do palhaço e dos dançarinos.