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Cidadania e ética são tratados em encontro
Para orientar cerca de 400 jovens de 19 a 24 anos do Programa Jovem Aprendiz, sobre racismo nas instituições e na sociedade, a vice-presidência de Promoção e Preservação da Identidade Cultural e Racial do Município (CPPIR), órgão vinculado à Fundação Macaé de Cultura, promoveu a oficina "Identidade e Relações Étnico-Raciais na Sociedade", nestas sexta-feira (22) e segunda-feira (25), no Centro Marista Montaigne de Macaé (Cabiúnas).
Segundo a coordenadora pedagógica e de projetos desse órgão público municipal, Sandra Brandão, o curso também tratou de temas referentes à importância da juventude como protagonista de sua trajetória na vida: sua atuação para construir a própria história e cidadania, além de seu ato de assumir escolhas, atitudes e consequências.
- Buscamos promover debates, utilizando vídeos e dinâmicas, além de questionamentos e disseminação do senso crítico sobre situações cotidianas e a forma de agir e encarar a discriminação, fato que pode ocorrer em ambientes institucionais e sociais - disse Sandra. Ela destacou a importância do conhecimento dos direitos e da história das pessoas para que possam combater o racismo de maneira ética.
Para ela, que ministrou as palestras para os jovens, a juventude tem que buscar seus objetivos por intermédio do ato de aproveitar as oportunidades, como os estudos, por exemplo. Disse que a partir das escolhas que os jovens optam, as consequências podem ser positivas ou negativas. "Também mostrei a eles a importância dos valores morais como respeito, cooperação e ética", ressaltou. O Programa Jovem Aprendiz está vinculado à Petrobras.