Começou, na quarta-feira (23), a programação de Estudos das Novas Diretrizes Curriculares da Educação Infantil. Ao todo, 52 professores orientadores estão participando do programa que se estende até o mês de dezembro. A finalidade é debater temas ligados à Educação Infantil que devem ser repassados para o professor atuar em sala de aula. A programação foi realizada no auditório 31 da Secretaria Municipal de Educação e o próximo acontece no dia 17 de março.
De acordo com o secretário de Educação, Guto Garcia, cursos como estes são fundamentais para que sejam repassados enfoques e debatidas questões essenciais ao professor orientador, que será responsável por multiplicar estas informações aos professores da rede municipal de ensino. “A atualização e a maior qualidade de ensino são umas de nossas prioridades. A formação continuada do professor é essencial para que a educação continue melhorando”, ressaltou, lembrando que os alunos da Educação Infantil precisam viver a infância em ambientes enriquecedores, que favoreçam o aprendizado.
Os professores orientadores foram divididos em dois grupos. Eles tiveram acesso a estudos de temas como “Cuidar através de brincar”,” Educação e Interação” e” Linguagem e Escrita”. O curso foi ministrado pela coordenadora de Gestão Participativa da Subsecretaria de Educação Infantil, Inês Fátima Ferreira dos Santos Gomes.
Para a subsecretária de Educação Infantil, Márcia Heloísa Branco, a Educação Infantil é a etapa em que entendemos melhor o que acontece com o ser humano. “A rede municipal de Educação se baseia no preceito de que a Educação Infantil (primeira etapa da Educação Básica) tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seus seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social".
A Secretaria Municipal de Educação atua conforme as Novas Diretrizes Curriculares que tem como um dos pontos principais a meta de que a Educação Infantil seja acessível a todas as crianças que a frequentam, indiscriminadamente, destacando elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social. “As crianças com idade de zero a seis anos têm características e necessidades diferenciadas das demais idades e é neste sentido que temos que nos preocupar”, disse a subsecretária.