Após 12 anos sem participar de desfiles, a Escola de Samba Princesinha do Atlântico entrou com garra e vontade de desfilar e animar o público presente, na Linha Verde na noite de domingo (3/2). Com o enredo “Tinha uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho tinha uma pedra”, a agremiação mostrou a evolução da espécie humana, retratando problemas do planeta como as guerras, o aquecimento global a violência e outros.
O primeiro carro alegório trazia foliões vestidos de homens das cavernas. O casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira contagiou pela performance apresentada. Harmonia caracterizava a bateria, composta por alas vestidas de operários.
As alas tinham representantes nas cores azul, verde, rosa e branco. No segundo carro alegórico, a Escola homenageou pessoas que foram a base inicial da agremiação. Tudo deu-se no tempo que a agremiação deveria respeitar: com início às 21h30 e término às 22h20.
Estiveram presentes as componentes da Belíssima Trindade: uma princesa, uma musa inspiradora da bateria e a madrinha da agremiação. Foram dez alas, com um total de 200 componentes. Os compositores do samba-enredo são Gerson, Alemão, Jamil e Malaka. O carnaval de Macaé é promovido pela Liga Independente das Entidades Carnavalescas de Macaé, com apoio da prefeitura.