
Foto: Ronan Alexandre
A campanha internacional marca os 21 dias de ativismo pelo fim da violência.
O projeto Banco Vermelho continua percorrendo pontos específicos do município. Pela primeira vez em Macaé, a campanha internacional, que marca os '21 dias de ativismo pelo fim da violência', esteve nesta segunda-feira (1º), na Vila do Papai Noel. A iniciativa da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de Macaé convida a sociedade a refletir sobre a violência de gênero e a lutar pelo fim dela, sendo uma forma de dar visibilidade a mobilização e luta contra a violência à mulher.A programação que visa combater o feminicídio através da instalação de bancos vermelhos em locais públicos.
O cronograma segue no dia 2 (terça-feira) - 18h30 às 10h - Feira do Visconde, 3 (quarta-feira) - 11h às 13h - Feira do Centro (Praça), dia 4 (quinta-feira) - 14h às 17h - Cine Debate OAB-Macaé e no dia 5 (sexta-feira) - 14h às 17h - Cavaleiros (perto do PIT) e na Feira de Artesanato. Nesta segunda, na Vila do Papai Noel, o banco despertou o interesse de moradores e visitantes de Macaé. No calçadão, além do banco vermelho, a equipe da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres entregou material informativo e botons.
Na ocasião, a “Espaço Mulher Cidadã Erosita França Leclerc”, as advogadas Jane Roriz e a Ully Hashimoto realizaram abordagens com orientações sobre a campanha, os canais e equipamentos públicos de mulheres vítimas de violência e números de emergência, como o Disque 180. “A Vila do Papai Noel é uma área movimentada e recebemos inúmeras pessoas interessadas em saber mais sobre a campanha, sua importância e também em obter informações relevantes sobre o combate à violência contra mulher”. A Secretária Municipal de Políticas para as Mulheres, Quelen Rezende, afirmou que a campanha está sendo de suma importância.
“Queremos multiplicar informações e conscientizar a população quanto à importância dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher. Cada local visitado e pessoas mobilizadas fazem a diferença”, ressalta.
“É ideal que todos conheçam os canais de atendimento, que saibam identificar os tipos de violência e a quem recorrer”, comentou Fernando junto às colegas de trabalho.
“o projeto Banco Vermelho chama atenção para uma questão muito importante, pois muitas mulheres ficam caladas e não sabem como proceder diante da violência. Temos que dar um basta na violência contra a mulher”