O pré-projeto de Festival de Cinema do Sana, o Cinemato, foi apresentado na tarde desta quinta-feira (27), no auditório da Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM). Secretários do governo compareceram ao evento e assistiram à palestra da idealizadora do Festival, Priscila Guedes. O objetivo é que o evento leve cultura, arte, educação e sustentabilidade ao distrito do Sana.
Além disso, o evento traria um impacto social na região. Incentivos ao turismo, geração de oportunidades de trabalho para comunidade, capacitação de jovens na construção do local do evento, através da arquitetura sustentável, com utilização de bambu, seriam benefícios que o Festival de Cinema traria.
Para Priscila Guedes, a realização do Cinemato seria um grande atrativo para a região serrana de Macaé que carece de projetos de arte, educação, sustentabilidade.
– Pretendemos desenvolver projetos de diferentes ramificações da área de produção audiovisual como instrumento social. É preciso que o Sana desperte para eventos que estimulem o intercâmbio cultural – declarou a idealizadora do Festival.
Inicialmente o projeto exibiria curtas-metragens em dez categorias, permitindo a inscrição de curtas do Brasil e exterior. O evento seria um atrativo para turistas, moradores do Sana e adjacências, com entrada franca para assistirem as exibições de filmes. A idéia é que o Cinemato faça parte do calendário anual de eventos.
– Levaremos a idéia do Cinemato ao prefeito Riverton Mussi. A administração pública valoriza a região serrana e acreditamos que o Festival de Cinema no distrito seria bem mais que uma opção de lazer. Esperamos incentivar a cultura e o turismo da região e o evento seria um grande atrativo – disse o secretário executivo de Turismo, Marco Maia.
Além de Marco Maia, estiveram presentes, Romulo Campos (secretário executivo de Comunicação Social) e Ricardo Meirelles (secretário executivo de Acervo do Patrimônio Histórico). Também compareceram, o presidente do Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico (Fumdec), o vice-presidente da Fundação Macaé de Cultura, Denílson Rodrigues e o vereador Luis Fernando Borba Pessanha.