Reunião do Conselho da Pessoa com Deficiência tratará assuntos sobre Meio Ambiente

03/09/2013 11:50:00 - Jornalista: Alexandre Bordalo

Foto: Ana Chaffin

Garantir trilhas ecológicas acessíveis para Pessoas com Deficiência e com baixa mobilidade é um dos objetivos do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência

Todos os membros do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CMDPD) estão convocados pra reunião nesta quarta-feira (4), às 15h, no auditório da Casa dos Conselhos, Travessa Ari Schueller Pimentel, 25, Centro. Os assuntos a serem tratados são os mais variados, entre eles a apresentação dos resultados do conselho na III Conferência Municipal de Meio Ambiente, a exposição dos relatórios de participação do CMDPD na reunião ampliada do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência, entre outros.

O CMDPD indicou algumas diretrizes para serem apreciadas pela Plenária da III Conferência Municipal de Meio Ambiente. Como o tema principal foca resíduos e as propostas encaminhadas se relacionam com acessibilidade, há direcionamento em forma de moção de apoio às propostas. O objetivo é que as sugestões sejam colocadas em prática.

Propostas: atender o item Acessibilidade no novo espaço físico da secretaria do Ambiente, conforme definido no Decreto Federal 5.296/2004; buscar adequação da estrutura física do Parque Natural Municipal Atalaia para recebimento de grupos especiais (Pessoas com Deficiência e de baixa mobilidade); organizar trilhas ecológicas acessíveis para elaboração e desenvolvimento de atividades com grupos especiais (Pessoas com Deficiência e baixa mobilidade); implantar projeto “Jardim Sensorial” nas escolas e em outros espaços de interesse.

Além disso, também foram diretrizes desse conselho na III Conferência de Meio Ambiente: fomentar a participação de grupos de Pessoas com Deficiência e de baixa mobilidade, nas atividades programadas pela Sema; desenvolver campanhas de sensibilização de Educação Ambiental junto ao transporte coletivo, onde um dos temas a ser trabalhado será o respeito ao próximo, com atenção especial para as vagas prioritárias; adequação das placas informativas com texto em Braille; adquirir material em Braille para a biblioteca da Sema e para outros espaços de desenvolvimento de Educação Ambiental.

Também fazem parte das linhas do CMDPD capacitar funcionários do atendimento na língua brasileira de sinais (LIBRAS) e regulamentar no Licenciamento Ambiental o atendimento ao item de acessibilidade nos projetos licenciados, conforme definido no Decreto Federal 5.296/2004.