O Prefeito Riverton Mussi transferiu seu Gabinete na 4ª feira, 20 de janeiro, para a Secretaria de Serviços Públicos, a fim de realizar audiência pública em que atendeu aproximadamente 100 cidadãos.
O Prefeito Riverton Mussi transferiu seu Gabinete na 4ª feira, 20 de janeiro, para o prédio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, a fim de realizar audiência pública em que atendeu aproximadamente 100 cidadãos. Ele ouviu solicitações individuais e representantes de grupos de moradores de alguns bairros, em meio a agradecimentos pelas providências já tomadas para a solução de problemas diversos. “Meu projeto é atender ao povo de 15 em 15 dias, sempre em função de minha agenda. Se houver algum imprevisto, o atendimento passará a ser mensal. O povo não deixará de ser recebido”, garantiu Riverton.
Os grupos da Terceira Idade foram representados pelas coordenadoras Rizete Medeiros, do grupo Feliz Idade, do Bairro Botafogo, e Damiana Proázio, do Reviver, com sede na Ajuda. “Riverton é padrinho da Terceira Idade. Ele nos acompanha desde a criação do primeiro grupo. Estamos aqui para cumprimenta-lo, matar a saudade e agradecer ao apoio que tem nos dado e pedir que nos visite, como sempre fez, embora a gente saiba que agora, como Prefeito, seu tempo seja bem curto”, afirmaram. Elba Sodré, moradora do Centro, funcionária da Prefeitura, tratou de assuntos referentes a sua vida profissional. Geraldo Teixeira, do bairro Miramar, levou problemas particulares. “Estou satisfeito, porque Riverton está cumprindo o que prometeu à população na campanha; isto é um trabalho de primeira grandeza”, acentuou.
A maioria dos casos apresentados ao Prefeito se refere à saúde, educação e moradia. Os casos mencionados dão a dimensão da confiança que a população de Macaé deposita em Riverton Mussi, um administrador que se dispõe a conceder audiência pública, já no vigésimo dia de governo, antecipando-se a todos os colegas eleitos no último pleito. “Ele não abandona o eleitorado. Macaense nato, já conhece muitos dos problemas do Município. Vai até o povo para ouvi-lo, para atender o que estiver ao seu alcance e tentar minimizar o sofrimento de muitos”, observou a Dra Lúcia Almeida, que o assessora há muitos anos.