Foto: Ana Chaffin
O encontro aconteceu na tarde deste sábado (20), na Cidade Universitária
Programação de games e de protótipos, além da contação de histórias como ferramenta desplugada para ensinar a programar foram destaques durante o “#InovareAprender - programa de inovação pedagógica, robótica, educacional e cultura maker da Prefeitura de Macaé. Este ano o programa trouxe para cidade a oficina “Scratch day”, evento mundial incentivado pelo laboratório de pesquisa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, com a proposta de disseminar o uso do Scratch, linguagem de programação que já introduziu milhares de estudantes ao universo dos códigos,além de reforçar a importância da fluência computacional e da computação criativa. O encontro aconteceu na tarde deste sábado (20), na Cidade Universitária, e atraiu estudantes da rede pública e privada de Macaé e região.
De acordo com a responsável pelo #InovareAprender,a designer educacional Luemy Ávila, o evento tem como proposta promover o entendimento da computação em três eixos que contemplam alunos da educação infantil, educação básica e ensino médio. Segundo Luemy, a proposta é preparar o aluno para a sociedade com as demandas inovadoras que surgem diariamente.
Com o sonho de ser engenheiro civil, o aluno do sexto ano do Colégio Municipal Professora Elza Ibrahim, João Pedro da Silva (11), expressou sua sensação ao manusear um protótipo de robô.
“Macaé é referência mundial. Fomos reconhecidos mundialmente como uma instituição sem fins lucrativos que democratiza a linguagem de computação. Nosso principal objetivo é despertar o interesse do educando pela computação, engenharias e áreas tecnológicas, desenvolvendo o pensamento computacional,alinhando a robótica e automação, e conduzindo-o a solucionar problemas de um jeito inovador e lúdico. Vale lembrar que todo trabalho é pensado na promoção da inclusão”, destacou Luemy.
O evento contou com apoio do Programa de Apoio à Organização de Eventos Científicos, Tecnológicos e de Inovação - Edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ.
“Estou encantado com toda essa tecnologia. A gente aprende a programar e a manusear de forma simples e isso nos motiva ainda mais. Estou muito feliz por ter a oportunidade de aprender brincando”, disse João Pedro.