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Art Luz apresenta quatro coreografias no Festival de Dança de Joinville

26/07/2008 11:16:45 - Jornalista: Alexandre Bordalo

Joinville - Quatro coreografias do Programa Art Luz da prefeitura de Macaé se apresentaram no palco de um supermercado da cidade de Joinville, na tarde desta sexta-feira (25), durante o 26º Festival de Dança de Joinville. Entre elas, estava "2 por 1", duo contemporâneo da coreógrafa Alessandra Gripp, que mostra as diferenças que existem em cada ser humano. Mais de 200 pessoas assistiram a programação.

Também foi apresentada a coreografia “Cíclico”, um solo contemporâneo. Essa coreografia da dupla Alessandra Gripp e Fabiano Coelho, mostra um protesto contra o preconceito e a violência às camadas mais carentes.

Já a coreografia “Quando o Próprio Amor Vacila”, um duo contemporâneo, Alessandra Gripp procura fazer com que as pessoas vejam a situação que todos passam em algum momento. “Uma vez na vida se vive a vida de outro ao invés de viver a própria vida”, ressalta.

“Diferenças” – que também se apresentou nesse palco aberto – é uma dança de rua do coreógrafo Sandro Fernandes, onde há comparação entre a dança de rua nos anos 70 e a da primeira década do século 21.

Outros grupos

A feira da sapatilha também foi palco para a apresentação de vários grupos de diversas cidades do país, na manhã desta sexta-feira. De Campinas (SP), apresentou-se o grupo Tap-Sway – Independente, de sapateado americano. Eles dançaram para cerca de 600 pessoas, sem acompanhamento musical.

De São José dos Campos (SP), o balé Ana Araújo, composto por 16 bailarinas com média de idade de 16 anos, também marcou presença em Joinville. Sua integrante, a adolescente Vivian Ferri, disse estar muito emocionada em participar do 26º Festival de Dança de Joinville. “Trabalhamos o ano todo visando participar deste evento”, assegura.

Após percorrerem 600 quilômetros entre Joaçaba e Joinville – ambas as cidades ficam no estado de Santa Catarina -, os bailarinos Everson Besbat e Karina Huf empolgaram o público na feira da sapatilha, dançando a modalidade balé neoclássico. “Na 21ª edição do festival, ganhei o prêmio de melhor bailarino”, orgulha-se Everson.

Na feira da sapatilha, além do palco para as apresentações, há dezenas de estandes vendendo roupas e acessórios para dança, além de lembranças do festival.