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Assinado convênio com a Caixa para construção de casas

19/01/2005 19:06:32 - Jornalista:

O prefeito de Macaé Riverton Mussi assinou, em seu gabinete, um convênio com a Caixa Econômica Federal para a construção de casas populares.

O prefeito de Macaé Riverton Mussi assinou, na quarta feira (dia 19) em seu gabinete, um convênio com a Caixa Econômica Federal para a construção de casas populares. A iniciativa faz parte do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) da Caixa e irá beneficiar famílias macenses que recebem de seis até oito salários mínimos(benefício que atinge empregados da força de segurança, como bombeiros, policiais militares).

A previsão é de as casas começarem a ser construídas no segundo semestre deste ano. Segundo o prefeito, este convênio é o primeiro de uma série de muitos outros. “Queremos garantir o direito ao cidadão macense de ter uma casa”. Alguns critérios serão adotados, lembra o prefeito. “Para ter direito ao financiamento, o candidato tem que residir há mais de dois anos em Macaé e estar inserido no mercado de trabalho”, explica Riverton.

As unidades terão dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Algumas áreas para a intervenção já foram escolhidas pela prefeitura. São locais que já dispõem de infraestrutura, afirma o presidente da Empresa Municipal de Habitação e Urbanismo (EMHURB), José Cabral. Cabe à Caixa Econômica a análise dos dados relativos às famílias dos interessados. “Em principio vamos aproveitar as pessoas já inscritas na EMHURB”, diz Cabral.

Com a parceria com a prefeitura será possível, segundo o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Marcelo Carvalho Soares, oferecer à população casas com juros mais baixos. “A Caixa vai reduzir os juros e a prefeitura os custos, já que as áreas para intervenção já possuem infraestrutura”, ressalta.

No ano passado, a Caixa investiu em Macaé R$ 966 mil reais. “Isto, quando não tínhamos parceria com o município”, acentua o superintendente, lembrando que este ano, com assinatura deste convênio, serão disponibilizados R$ 30 milhões. “Queremos aproveitar ao máximo este montante para Macaé”, relata.