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Dia do Assistente Social é comemorado com reflexão sobre pacificação

27/05/2014 17:29:00 - Jornalista: Juliene Silveira

Foto: Flávio Sardou

A secretária de Desenvolvimento Social, Andrea Meirelles, disse que novos projetos estão sendo elaborados

Em comemoração ao Dia do Assistente Social (15 de maio), a secretaria de Desenvolvimento Social realizou, nesta terça-feira (27), uma reflexão sobre a implantação dos módulos padrões para Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em Macaé, que acontece no dia 29 deste mês. O objetivo é promover a Pacificação Social para assegurar a consolidação do processo de segurança pública. O evento aconteceu no auditório do Paço Municipal.

O encontro contou com a palestra do Secretário municipal de Ordem Pública, Coronel Edmilson Jório, e do professor de Assistente Social da Universidade Fluminense, Bruno Ferreira Teixeira, do Pólo Universitário de Rio das Ostras (Puro). Os palestrantes abordaram o processo de pacificação em Macaé e a articulação com o trabalho de Assistente Social. Cerca de 70 profissionais participaram do encontro.

- A proposta é ressaltar a importância dos assistentes sociais em um processo que vai impactar a cidade e a população, bem como qualificar a categoria para intervir de maneira eficaz - Aponta Bruno.

Para Edmilson Jório, a meta é cumprir as fases iniciais do processo de pacificação para que os serviços públicos essenciais sejam implantados nas comunidades, como esporte, lazer, saúde e educação. “Com a implantação dos módulos e das ações sociais, 40 mil pessoas serão favorecidas”, frisou.

De acordo com a secretaria de Desenvolvimento Social, Andrea Meirelles, o órgão está elaborando para essas áreas a criação de novos projetos, bem como o aprimoramento de ações já existentes nas comunidades, como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Barra. O Cras do bairro Malvinas tem previsão para começar a funcionar até o final do ano.

A assistente social, Carolina Maciel, esteve no encontro e ressaltou a importância da participação neste processo de imersão do Estado e dos serviços sociais nas comunidades. “Os moradores devem ser incorporados aos processos. Nós, assistentes sociais, que atuamos nessas áreas temos um grande e gratificante trabalho pela frente, que é o de efetivar e garantir direitos”.