Os alunos da Faculdade Professor Miguel Ângelo da Silva Santos – FeMASS – vão apresentar 40 projetos semestrais na área de Tecnologia da Informação inseridos no currículo do curso de Sistemas de Informações, de segunda (13) a sexta-feira(18), no auditório da Funemac, a partir de 18h30min. A visitação está aberta à população.
O coordenador do curso, professor Alfredo Manhães, dá detalhes:
- Dentre os vários mecanismos de avaliação, o curso utiliza a metodologia dos projetos semestrais. No inicio do semestre, são feitas inscrições em projetos por grupos de até três alunos, que escolhem determinados temas, dentro da área de Tecnologia da Informação. A partir daí, os alunos desenvolvem um documento com o acompanhamento de um professor orientador de projetos. Ao final do semestre, apresentam o projeto desenvolvido, esclarece o coordenador.
Segundo o professor Manhães, o projeto pode se estender até o final do curso. “Do primeiro ao sexto período, eles desenvolvem o projeto semestral. No sétimo e oitavo, trabalham no projeto final, de conclusão do curso, quando podem usar a idéia do projeto semestral para sua execução. É o que normalmente acontece. É aí que reside o grande diferencial do curso ministrado pela FeMASS, em relação aos outros cursos de sistemas de informação”, observa o professor.
Os professores Jorge Aziz, presidente da Fundação Educacional de Macaé – Funemac – e Leonardo Carneiro, diretor da Faculdade, têm ressaltado a importância da prática, da execução do conhecimento adquirido ao longo do curso, desde o primeiro semestre. Ainda durante o curso, os alunos já estarão aptos a desenvolver projetos que atendam às empresas que vão construir o pólo universitário, programa do atual governo, e as 300 casas populares na Ajuda de Baixo, mais uma meta da atual administração.
Os alunos também estão aptos a desenvolver projetos para a Competro – Confederação dos Municípios Produtores de Petróleo - uma das bandeiras do prefeito Riverton Mussi contra o projeto de redistribuição de royalties, que tramita no Congresso. "Este projeto é altamente prejudicial à arrecadação de Macaé e de outros municípios da região produtora de petróleo", diz o prefeito.
O coordenador do curso, professor Alfredo Manhães, dá detalhes. “Dentre os vários mecanismos de avaliação, o curso utiliza a metodologia dos projetos semestrais. No inicio do semestre, são feitas inscrições em projetos por grupos de até três alunos, que escolhem determinados temas, dentro da área de Tecnologia da Informação. A partir daí, os alunos desenvolvem um documento com o acompanhamento de um professor orientador de projetos. Ao final do semestre, apresentam o projeto desenvolvido”, esclarece o coordenador.
Segundo o professor Manhães, o projeto pode se estender até o final do curso. “Do 1º ao 6º período, desenvolvem o projeto semestral. No 7º e 8º períodos, trabalham no projeto final, de conclusão do curso, quando podem usar a idéia do projeto semestral para sua execução. É o que normalmente aconcetece. É aí onde reside o grande diferencial do curso ministrado pela FeMASS, em relação aos outros cursos de sistemas de informação”, observa o professor.
Os professores Jorge Aziz, presidente da Fundação Educacional de Macaé – Funemac – e Leonardo Carneiro, diretor da Faculdade, têm ressaltado a importância da prática, da execução do conhecimento adquirido ao longo do curso, desde o 1º semestre. Ainda durante o curso, os alunos já estarão aptos a desenvolver projetos que atendam às empresas que vão construir o pólo universitário, programa do atual governo, e as 300 casas populares na Ajuda de Baixo, mais uma meta da atual administração.
Os alunos também estão aptos a desenvolver projetos para a Competro – Confederação dos municípios produtores de petróleo, uma das bandeiras do prefeito Riverton Mussi contra o projeto de redistribuição de royalties, que tramita no Congresso, altamente prejudicial à arrecadação de Macaé e de outros