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Os alunos do Colégio Municipal Generino Teotônio de Luna , da Virgem Santa, participam novamente do evento no próximo dia 30
Depois do êxito no ano letivo de 2024, a rede municipal de ensino participará, a partir do dia 30 deste mês, da Olimpíada Brasileira de Relações Étnico-Raciais, Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas. A programação tem como foco a valorização da diversidade, do conhecimento e da memória.
                Diversas escolas municipais se preparam para a programação. Os  alunos do Colégio Municipal Elza Ibrahim, da Virgem Santa, fazem parte desta lista. Eles desejam repetir o sucesso da Olimpíada anterior.  No ano passado, a unidade  conquistou o 1° lugar na Olimpíada Brasileira de Relações Étnico-Raciais, Afro-Brasileiras, Africanas e Indígena e a 4ª colocação  na etapa  nacional. Além disso, a  escola recebeu um selo de escola antirracista. Na ocasião,  no painel  Práticas Exitosas Antirracistas, os medalhistas foram o professor Naicon Brinco, a estudante Lavínia Valença e a parceira no projeto, a professora Laureliane Sales.
Para a edição de 2025, as equipes “Narradores de Macaé” e  “Equidade e  Liberdade” passarão  pela etapas: caça ao tesouro (setembro) e desafio gamificado (Médio), quiz interativo (outubro), além de criação de HQs  ou produção de podcasts, no contexto do Mês da Consciência Negra, em novembro. O  tema central desta edição é “Educação para as relações étnico-raciais: povos e comunidades tradicionais frente ao racismo ambiental e às emergências climáticas”.
De acordo com o participante, o professor de História Naicon Brinco, a expectativa é das melhores.
“A olimpíada é uma oportunidade imensa de aprendizado, legitimação de práticas antirracista e abertura de novas possibilidades. A avaliação vai abranger fase objetiva de múltipla escolha, de produção textual e de produção digital”, ao lembrar que a equipe também foi convidada para o Congresso de Pesquisadores Negros-Sudeste ( Copene), em Ouro Preto, que se estende até o dia 27.