Foto: João Barreto e Juranir Badaró
Agentes de endemias orientam a população por meio de visitas domiciliares
Dando continuidade ao plano de ação de controle do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chicungunha, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) vem realizando frentes de trabalhos com mutirões e carro fumacê. Os agentes de endemias orientam a população por meio de visitas domiciliares. O objetivo é eliminar possíveis focos do mosquito por meio de inspeção e aplicação de larvicida em residências e Pontos Estratégicos (PE) através de bombas aspersoras.
O bairro de Imbetiba e as localidades de Águas Maravilhosas e Trapiche recebem o mutirão de segunda (21) a quarta-feira (23), das 8h às 16h. Além dessas, Pontos Estratégicos nos bairros Novo Cavaleiros, Glória, Barra, Praia da Barra, Cabiúnas, Aroeira, Imboassica e Botafogo recebem a mesma ação.
O controle químico com carro fumacê foi realizado, nesta segunda-feira (21), na Virgem Santa, às 6h, e às 18h, no Novo Horizonte. Nesta terça-feira (22), percorreram as Malvinas, às 6h, e no Botafogo, será às 18h. Já na quarta-feira (23), as localidades, Nova Malvinas, às 6h, e o Morro de Santana, às 18h, serão os contemplados com a ação. De acordo com o CCZ, o controle com carro fumacê atinge a forma adulta do Aedes aegypti nas localidades que apresentaram altos índices de infestação predial.
Para reduzir a prevalência do mosquito Culex, vulgo pernilongo, a equipe realiza pesquisa através de técnica de conchadas e aplicação de larvicida de ação residual nos canais através de bombas aspersoras, sendo esses: Canal Macaé Campos 3, Ajuda de Baixo, Jardim Esperança, Virgem Santa e Horto.
Para reduzir a prevalência dos roedores e de caramujos africanos, a equipe realiza atendimentos em residências e órgãos públicos, com orientação a respeito de controle de vetores.
Por meio do projeto Educação em Saúde, nesta terça-feira (22), a empresa privada Swire Oilfield Services recebe a palestra de conscientização e eliminação dos focos do Aedes, ministrada pelo agente de combate a endemias e biólogo, Fernando Mancebo, do CCZ.
