Em mais uma etapa de continuidade da obra de macrodrenagem, que vem sendo realizada ao longo da Avenida Amaral Peixoto, a partir de segunda-feira (25), às 9h, os serviços vão avançar na Rua Dr. Télio Barreto. A via terá um trecho interditado, com desvio do tráfego de veículos nos sentidos Centro x Aroeira e vice-versa. A previsão é que a obra termine no dia 22 de abril podendo estender.
O trecho interditado da Rua Télio Barreto será a partir da Rua J. Kopp (Posto Rede Bellas) até a Rua São José (Escola Municipal Joffre Frossard), permitindo apenas a passagem de pedestres e ciclistas desmontados. Painéis eletrônicos já foram colocados no trevo da Aroeira avisando sobre o início da interdição.
A Coordenadoria de Trânsito da Secretaria de Mobilidade Urbana informa que será feito desvio pela Rua J. Koop, Rua de Santana e o desvio provisório pela Rua Manoel Ângelo, onde os veículos deverão seguir para acessar a Rua Alcides Mourão com Rua Gastão Henrique Schueler. No sentido da Aroeira para o Centro, a opção será pelo Morro de Santana, Avenida Amaral Peixoto, Rua Conde de Araruama e Rua Alfredo Backer.
Existem outras rotas alternativas, como já funcionou anteriormente, quando a Rua Dr. Télio Barreto também foi bloqueada para obra da macrodrenagem. Os condutores que vêm da região dos Cavaleiros para a Aroeira, Centro, Miramar e Visconde de Araújo podem seguir pela Linha Verde, acessando o bairro Jardim Vitória, pela Rua Luís Alves de Lima Silva, Rua Maestro Villa Lobos, Rua Melchíades Picanço, até a Estrada de Santa Mônica, onde terão mais opções de trajeto.
Obra
Esta etapa da macrodrenagem será executada para a instalação das linhas de recalque das bombas 3 e 4, que compreende a fase 2 da macrodrenagem que irá passar pela Rua Dr. Télio Barreto, com previsão de duração inicial de 30 dias.
Serão instaladas duas tubulações de 1,40 metros que vai aumentar a capacidade de vazão das águas pluviais colhidas dos bairros Sol Y Mar, Praia Campista, Riviera Fluminense, entre outros, contemplando toda a região da Linha Vermelha. Serão removidas duas tubulações antigas para colocação das novas. A vazão, após a conclusão das obras e testes, será de 22 metros cúbicos por segundo, o que equivale a 22 caixas d’água de mil litros, dobrando o comissionamento, hoje, que é de 11 metros cúbicos por segundo.
