Direito é tema de capacitação
Integrantes do programa Nova Vida participaram, nesta sexta-feira (25), da capacitação “Um bate papo Direito”. A programação aconteceu no auditório do Paço Municipal da Prefeitura de Macaé. A formação foi ministrada pela advogada Catarina Carvalho. O objetivo é levar reflexões aos 44 adolescentes participantes.
Catarina Carvalho é professora de Direito Constitucional e doutora em Sociologia Política. Na oportunidade, ela abordou temas como Constituição Federal, direitos constitucionais e fundamentais, deveres e outros que fazem parte da realidade dos jovens, como responsabilidade, saúde, educação, trabalho e lazer.
A formação foi elogiada pelos participantes. Entre eles estava João Vitor Martins da Conceição, que atua no setor de Recursos Humanos da Prefeitura. "Muito válida toda essa informação. Gostei muito da capacitação. Gosto muito do programa", conta o estudante. Prestes a se despedir do "Nova Vida" , pois vai completar 18 anos, a integrante, Roberta Martins, observou que formação é de suma importância. "A palestra foi excelente, provavelmente será a última que vou assistir no programa. Estou muito feliz por tudo que aprendi durante estes quatro anos", contou.
Vale lembrar que o “Nova Vida” investe periodicamente em capacitações para contribuir na formação integral do adolescente. Os integrantes do programa estão atuando diariamente, de forma presencial, nos órgãos e secretarias operacionais. Às segundas e quartas-feiras, das 15h30 às 17h20, eles cursam Inglês, por meio de parceria com o Centro Municipal de Idiomas,
Segundo o coordenador do “Nova Vida”, Douglas Fontes, a proposta da capacitação é contribuir cada vez mais com a vida pessoal e escolhas do jovem membro do programa. “A finalidade é reforçar as reflexões e o pensamento crítico dos participantes, para que possam seguir da melhor forma na vida profissional e pessoal. Uma das prioridades é ajudar na sua formação integral", pontua.
Nova Vida- O Nova Vida é um programa municipal que atende jovens na faixa de 14 a 17 anos e 11 meses, com acompanhamento específico da coordenação e da equipe de psicólogo e pedagogo. Os adolescentes passam um turno do dia trabalhando em secretarias municipais e outros órgãos públicos e recebem meio salário mínimo.