Emoção e muitos aplausos marcaram a apresentação do “Concerto de Aniversário – Nova Aurora 152 anos”, na noite deste domingo (8), na sede da instituição, no Calçadão da Avenida Rui Barbosa. O evento teve a participação da Banda Sociedade Musical Beneficente Lyra dos Conspiradores. A iniciativa recebe apoio institucional da Secretaria Municipal de Turismo.
A programação contou com dois concertos. O primeiro, da Orquestra de Sopros Nova Aurora (Osna), regido por Hélio Rodrigues, e o segundo, da Banda Lyra dos Conspiradores, por Anderson Adolpho.
A dona de casa, Ana Silva, elogiou a apresentação.
"A Nova Aurora e um patrimônio cultural riquíssimo da nossa cidade. Música de boa qualidade que encanta a todos. Sou a favor de mais eventos como esse", comentou.
A Orquestra Nova Aurora está entre os grupos musicais voluntários que mais se destacam pelo nível artístico do interior do Estado do Rio de Janeiro.
Com repertório versátil, do erudito ao popular, seus projetos têm repercutido na cultura do estado. Isso foi notório no concerto comemorativo dos 150 anos da instituição, que incluiu apresentação com o multi-instrumentista e compositor, Flávio Venturini, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e ainda na estreia sul-americana da obra “Excalibur”, de José Alberto Pina, na Sala Cecília Meireles, também no Rio.
Programação apresentada:
Concerto 1 - Orquestra de Sopros Nova Aurora (regente: Hélio Rodrigues): Vitor Resende, Pasodoble “O Landito”; Daniel Martins, “Aurora” (pré-estreia mundial); Erasmo Carlos, com arranjo de Dico, “É Preciso Saber Viver”; Los Hermanos e Mamonas Assassinas, com arranjo de Daniel Martins, “Ana Júlia/Pelados Em Santos”, e Skank, com arranjo de Daniel Martins, “Saideira”.
Concerto 2 - Banda Musical da Sociedade Musical Beneficente Lyra dos Conspiradores (maestro: Anderson Adolpho): Joaquim Naegele, Dobrado “Maestro Adoastro”; Bee Gees, com arranjo de Edvaldo Paula; “How Deep Is Love”; Jota Quest, com arranjo de Ewerton Luiz, “Medley Jota Quest”; Tom Jobim, com arranjo de J. Lugal, “Samba Do Avião”, e Robert W. Smith, “Into The Storm”.
