Secretaria de Ambiente, Sustentabilidade e Clima
Escola do Ambiente
O meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.
O perigo potencial do aquecimento global está sendo estudado cada vez mais por um grande consórcio global de cientistas, que estão cada vez mais preocupados com os efeitos em potenciais a longo prazo do aquecimento global em nosso ambiente natural e no planeta. De especial preocupação é como a mudança climática e o aquecimento global causado por antropogênicos, ou liberação de gases do efeito estufa feitos pelo homem, mais notavelmente o dióxido de carbono, podem interagir, e ter efeitos adversos sobre o planeta, seu ambiente natural e a existência humana. Esforços tem sido cada vez mais focados na mitigação dos gases estufa que estão causando mudanças climáticas, no desenvolvimento de estratégias de adaptação para o aquecimento global, para ajudar homens, espécies de animais e plantas, ecossistemas, regiões, e nações em se adequar aos efeitos do aquecimento global.
Devido à influência irresponsável do modo de vida que o ser humano escolheu para si nas últimas décadas, promovendo a utilização inadequada dos recursos naturais do planeta, de forma a consumi-los insustentavelmente, conseqüências negativas advindas deste modo de vida foram expostas: grandes catástrofes naturais, mudanças inusitadas no clima e na produção de alimentos, geração incalculável de resíduos que não são absorvidos pelo planeta, contaminação do ar, água e solo, erradicação de algumas espécies animais e vegetais, dentre outras consequências tão nocivas à vida.
Surgiu então a necessidade de promover e globalizar uma conscientização ambiental pautada no real saber de que uma quebra de paradigmas se faz imprescindível para a melhoria da qualidade de vida das populações no planeta.
Educação Ambiental tem sido entendida e desenvolvida enquanto educação sobre o ambiente, educação no ambiente, educação para o ambiente e pelas classes formadas pelas possíveis combinações entre estas três categorias. A educação sobre o ambiente procura desenvolver o conhecimento e a compreensão, incluindo as capacidades necessárias para obter este conhecimento. A educação para o ambiente procura a preservação ou melhoria do ambiente. Ambas são caracterizadas pelos seus objetivos. Por outro lado, a educação no ambiente caracteriza-se por ser uma técnica de ensino – aprendizagem, e o termo ambiente geralmente significa o mundo fora da sala de aula ou, de uma forma geral, o contexto natural e/ou social em que as pessoas vivem.
Para que a sociedade se aproprie e promova para si um novo modo de vida, qualificado e sustentável, é necessário que a mesma seja nutrida de conceitos e práticas socioambientalmente adequadas, sentimento preservacionista e conhecimentos que vão além daqueles exigidos em uma educação formal, visando capacitá-la a um viver pautado em ações eco-cidadãs em prol do bem comum sustentável.
Do entendimento quanto ao papel da sociedade como ator e objeto dessa conscientização ecológica surgiu o termo Educação Socioambiental, uma nova proposta de sensibilização da sociedade que visa debater as responsabilidades dos indivíduos e as consequências de suas ações no meio ambiente, bem como a priorização da qualidade de vida da sociedade sem que para isso haja detrimento da qualidade ambiental, ao contrário, entendendo o fortalecimento da aliança e interdependência existente entre a qualidade de ambos como propulsor desta quebra de paradigmas.
A Educação Socioambiental deve ser um processo permanente e progressivo na aquisição de conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação, tornando a sociedade apta a agir – individual e coletivamente – no sentido de sanar questões socioambientais, buscando envolver as comunidades na recuperação e preservação do equilíbrio socioambiental e, através de um completo e sensível entendimento da relação do homem com o meio, formular um novo ideário comportamental, tanto no âmbito individual quanto coletivo.
Pela união destes novos conceitos surge então, no município de Macaé, a Escola do Ambiente, com a proposta de ser um Centro de Referência em Educação Socioambiental no município.
A estrutura da Escola do Ambiente agrega Governo, Conselho, Sociedade e Empresariado, dentre diversos apoiadores, unindo de forma pioneira no estado do Rio de Janeiro a Secretaria Municipal de Ambiente (SEMA) à sociedade, num elo sólido de parceria para a criação e implementação de políticas públicas participativas socioambientais no município.
No intuito de preparar a sociedade macaense para a prática socioambiental, a Escola do Ambiente visa estimular a consciência eco-cidadã e qualificá-la, para então consolidar uma consciência socioambiental coletiva e sustentável, que prime pelo bem comum e pela preservação de nossas riquezas naturais.
Fazendo florescer na sociedade o pertencimento e o desejo do cuidar, é objetivo da Escola do Ambiente estimular e apoiar o controle social responsável, de maneira sustentável e embasada, principalmente na gestão social dos recursos naturais do município, legitimando dessa forma seu propósito inovador.
A Escola do Ambiente conta com um espaço público nobre e confortável, dotado de auditório, salas para reuniões e oficinas, onde serão realizadas palestras, entrevistas, aulas, oficinas, eventos, cursos e treinamentos. Tudo isso as margens da Lagoa de Imboassica, no endereço: Rua Amphilóphio Trindade, 67 – Morada das Garças – Macaé-RJ.
A estrutura da Escola do Ambiente tem ainda como função social recepcionar as Associações de Moradores do bairro Morada das Garças e Vivendas da Lagoa para suas reuniões, bem como as reuniões ordinárias mensais do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Metodologia:
As aulas da Escola do Ambiente serão ministradas por palestrantes voluntários nos diversos segmentos da sociedade civil, representantes de empresas e técnicos da Secretaria Municipal de Ambiente e outros órgãos do Poder Público, constituindo assim o alicerce tripartite proposto pela Política Nacional de Meio Ambiente.
A Escola do Ambiente funcionará, num primeiro momento, todas as manhãs, de segunda a sexta, de 8h até as 12h, abordando semanalmente os seguintes temas:
- Segunda - feira: Energias Renováveis e Sustentabilidade.
- Terça - feira: Recursos Hídricos e Ecossistema Litorâneo.
- Quarta - feira: Biodiversidade e Florestas.
- Quinta - feira: Cidades Sustentáveis e Ocupação do Solo.
- Sexta - feira: Políticas Públicas Participativas e Controle Social.
As palestras consistirão de apresentação de palestrante e da instituição representada pelo mesmo, conceituação do tema e subtema a ser estudado no dia, intervalo de dez minutos, proposta de trabalho em grupo sobre o tema, apresentação pelos alunos do resultado da atividade proposta, conclusão da palestra-aula e preenchimento do Cartão de Pegada Ecológica*.
Os palestrantes terão liberdade para aplicar dinâmicas de grupo, bem como técnicas interativas que considerem adequadas na transmissão do conteúdo proposto.
Os alunos da Escola do Ambiente poderão participar dos projetos de expedições ecológicas da Secretaria Municipal de Ambiente que servirão como aulas de campo de interpretação ambiental do conteúdo adquirido na sala de aula.
Após a participação de, no mínimo, trinta aulas, os alunos da Escola do Ambiente receberão cerificado de conclusão no grau Básico como Multiplicador Socioambiental da Escola do Ambiente.
Após a participação de, no mínimo, sessenta aulas, os alunos da Escola do Ambiente receberão cerificado de conclusão no grau Intermediário como Mobilizador Socioambiental da Escola do Ambiente, e deverão apresentar projeto, onde participe, em desenvolvimento, de implantação de políticas socioambientais no município.
Após a participação de, no mínimo, noventa aulas, os alunos da Escola do Ambiente receberão cerificado de conclusão no grau Avançado como Educador Socioambiental da Escola do Ambiente, e deverão apresentar projeto inovador, de sua autoria, para implantação de políticas socioambientais no município, sendo então qualificados, no ensino não-formal, para atuarem como palestrantes de Educação Socioambiental, no âmbito municipal das práticas do controle social e das políticas públicas participativas.
Os palestrantes da Escola do Ambiente serão voluntários devidamente entrevistados e avaliados pela Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Ambiente e receberão certificados de Eco-Cidadãos durante a cerimônia de certificação de seus alunos.
A Escola do Ambiente terá o Mural da Responsabilidade Empresarial Socioambiental, que constará o nome e logotipo de todas as empresas parceiras, que contribuírem com doações ou apoio à infra-estrutura e práticas operacionais de Educação Socioambiental.
Em um segundo momento, a Escola do Ambiente funcionará no período vespertino e noturno, inclusive nos feriados e finais de semana, a fim de promover palestras e oficinas pedagógicas livres, devidamente avaliadas e aprovadas pela Direção Geral da Escola do Ambiente, que fomentará as práticas de atividades ecoesportivas e recreativas, bem como eventos de cunho socioambiental.
*Cartão de Pegada Ecológica consiste em folha de papel reciclado tamanho cartão, com espaço para identificação do nome do aluno e matrícula e espaçamento de três linhas, onde o aluno resumirá em uma frase sua impressão sobre a aula. Este cartão será utilizado como registro de presença do aluno junto à secretaria administrativa da Escola do Ambiente e para avaliação pedagógica de evolução conceitual sobre os temas.
Bibliografia:
Fonte:http://www.revistaeducacao.com.br/apresenta2.php?edicao=254&pag_id=239
Fonte:http://www.cprh.pe.gov.br/sec-educamb/ctudo-edamb_art_documento.html
Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/multirio/cime/CE09/CE09_012.html
http://www.aultimaarcadenoe.com.br/educatrata.htm
O perigo potencial do aquecimento global está sendo estudado cada vez mais por um grande consórcio global de cientistas, que estão cada vez mais preocupados com os efeitos em potenciais a longo prazo do aquecimento global em nosso ambiente natural e no planeta. De especial preocupação é como a mudança climática e o aquecimento global causado por antropogênicos, ou liberação de gases do efeito estufa feitos pelo homem, mais notavelmente o dióxido de carbono, podem interagir, e ter efeitos adversos sobre o planeta, seu ambiente natural e a existência humana. Esforços tem sido cada vez mais focados na mitigação dos gases estufa que estão causando mudanças climáticas, no desenvolvimento de estratégias de adaptação para o aquecimento global, para ajudar homens, espécies de animais e plantas, ecossistemas, regiões, e nações em se adequar aos efeitos do aquecimento global.
Devido à influência irresponsável do modo de vida que o ser humano escolheu para si nas últimas décadas, promovendo a utilização inadequada dos recursos naturais do planeta, de forma a consumi-los insustentavelmente, conseqüências negativas advindas deste modo de vida foram expostas: grandes catástrofes naturais, mudanças inusitadas no clima e na produção de alimentos, geração incalculável de resíduos que não são absorvidos pelo planeta, contaminação do ar, água e solo, erradicação de algumas espécies animais e vegetais, dentre outras consequências tão nocivas à vida.
Surgiu então a necessidade de promover e globalizar uma conscientização ambiental pautada no real saber de que uma quebra de paradigmas se faz imprescindível para a melhoria da qualidade de vida das populações no planeta.
Educação Ambiental tem sido entendida e desenvolvida enquanto educação sobre o ambiente, educação no ambiente, educação para o ambiente e pelas classes formadas pelas possíveis combinações entre estas três categorias. A educação sobre o ambiente procura desenvolver o conhecimento e a compreensão, incluindo as capacidades necessárias para obter este conhecimento. A educação para o ambiente procura a preservação ou melhoria do ambiente. Ambas são caracterizadas pelos seus objetivos. Por outro lado, a educação no ambiente caracteriza-se por ser uma técnica de ensino – aprendizagem, e o termo ambiente geralmente significa o mundo fora da sala de aula ou, de uma forma geral, o contexto natural e/ou social em que as pessoas vivem.
Para que a sociedade se aproprie e promova para si um novo modo de vida, qualificado e sustentável, é necessário que a mesma seja nutrida de conceitos e práticas socioambientalmente adequadas, sentimento preservacionista e conhecimentos que vão além daqueles exigidos em uma educação formal, visando capacitá-la a um viver pautado em ações eco-cidadãs em prol do bem comum sustentável.
Do entendimento quanto ao papel da sociedade como ator e objeto dessa conscientização ecológica surgiu o termo Educação Socioambiental, uma nova proposta de sensibilização da sociedade que visa debater as responsabilidades dos indivíduos e as consequências de suas ações no meio ambiente, bem como a priorização da qualidade de vida da sociedade sem que para isso haja detrimento da qualidade ambiental, ao contrário, entendendo o fortalecimento da aliança e interdependência existente entre a qualidade de ambos como propulsor desta quebra de paradigmas.
A Educação Socioambiental deve ser um processo permanente e progressivo na aquisição de conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação, tornando a sociedade apta a agir – individual e coletivamente – no sentido de sanar questões socioambientais, buscando envolver as comunidades na recuperação e preservação do equilíbrio socioambiental e, através de um completo e sensível entendimento da relação do homem com o meio, formular um novo ideário comportamental, tanto no âmbito individual quanto coletivo.
Pela união destes novos conceitos surge então, no município de Macaé, a Escola do Ambiente, com a proposta de ser um Centro de Referência em Educação Socioambiental no município.
A estrutura da Escola do Ambiente agrega Governo, Conselho, Sociedade e Empresariado, dentre diversos apoiadores, unindo de forma pioneira no estado do Rio de Janeiro a Secretaria Municipal de Ambiente (SEMA) à sociedade, num elo sólido de parceria para a criação e implementação de políticas públicas participativas socioambientais no município.
No intuito de preparar a sociedade macaense para a prática socioambiental, a Escola do Ambiente visa estimular a consciência eco-cidadã e qualificá-la, para então consolidar uma consciência socioambiental coletiva e sustentável, que prime pelo bem comum e pela preservação de nossas riquezas naturais.
Fazendo florescer na sociedade o pertencimento e o desejo do cuidar, é objetivo da Escola do Ambiente estimular e apoiar o controle social responsável, de maneira sustentável e embasada, principalmente na gestão social dos recursos naturais do município, legitimando dessa forma seu propósito inovador.
A Escola do Ambiente conta com um espaço público nobre e confortável, dotado de auditório, salas para reuniões e oficinas, onde serão realizadas palestras, entrevistas, aulas, oficinas, eventos, cursos e treinamentos. Tudo isso as margens da Lagoa de Imboassica, no endereço: Rua Amphilóphio Trindade, 67 – Morada das Garças – Macaé-RJ.
A estrutura da Escola do Ambiente tem ainda como função social recepcionar as Associações de Moradores do bairro Morada das Garças e Vivendas da Lagoa para suas reuniões, bem como as reuniões ordinárias mensais do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Metodologia:
As aulas da Escola do Ambiente serão ministradas por palestrantes voluntários nos diversos segmentos da sociedade civil, representantes de empresas e técnicos da Secretaria Municipal de Ambiente e outros órgãos do Poder Público, constituindo assim o alicerce tripartite proposto pela Política Nacional de Meio Ambiente.
A Escola do Ambiente funcionará, num primeiro momento, todas as manhãs, de segunda a sexta, de 8h até as 12h, abordando semanalmente os seguintes temas:
- Segunda - feira: Energias Renováveis e Sustentabilidade.
- Terça - feira: Recursos Hídricos e Ecossistema Litorâneo.
- Quarta - feira: Biodiversidade e Florestas.
- Quinta - feira: Cidades Sustentáveis e Ocupação do Solo.
- Sexta - feira: Políticas Públicas Participativas e Controle Social.
As palestras consistirão de apresentação de palestrante e da instituição representada pelo mesmo, conceituação do tema e subtema a ser estudado no dia, intervalo de dez minutos, proposta de trabalho em grupo sobre o tema, apresentação pelos alunos do resultado da atividade proposta, conclusão da palestra-aula e preenchimento do Cartão de Pegada Ecológica*.
Os palestrantes terão liberdade para aplicar dinâmicas de grupo, bem como técnicas interativas que considerem adequadas na transmissão do conteúdo proposto.
Os alunos da Escola do Ambiente poderão participar dos projetos de expedições ecológicas da Secretaria Municipal de Ambiente que servirão como aulas de campo de interpretação ambiental do conteúdo adquirido na sala de aula.
Após a participação de, no mínimo, trinta aulas, os alunos da Escola do Ambiente receberão cerificado de conclusão no grau Básico como Multiplicador Socioambiental da Escola do Ambiente.
Após a participação de, no mínimo, sessenta aulas, os alunos da Escola do Ambiente receberão cerificado de conclusão no grau Intermediário como Mobilizador Socioambiental da Escola do Ambiente, e deverão apresentar projeto, onde participe, em desenvolvimento, de implantação de políticas socioambientais no município.
Após a participação de, no mínimo, noventa aulas, os alunos da Escola do Ambiente receberão cerificado de conclusão no grau Avançado como Educador Socioambiental da Escola do Ambiente, e deverão apresentar projeto inovador, de sua autoria, para implantação de políticas socioambientais no município, sendo então qualificados, no ensino não-formal, para atuarem como palestrantes de Educação Socioambiental, no âmbito municipal das práticas do controle social e das políticas públicas participativas.
Os palestrantes da Escola do Ambiente serão voluntários devidamente entrevistados e avaliados pela Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Ambiente e receberão certificados de Eco-Cidadãos durante a cerimônia de certificação de seus alunos.
A Escola do Ambiente terá o Mural da Responsabilidade Empresarial Socioambiental, que constará o nome e logotipo de todas as empresas parceiras, que contribuírem com doações ou apoio à infra-estrutura e práticas operacionais de Educação Socioambiental.
Em um segundo momento, a Escola do Ambiente funcionará no período vespertino e noturno, inclusive nos feriados e finais de semana, a fim de promover palestras e oficinas pedagógicas livres, devidamente avaliadas e aprovadas pela Direção Geral da Escola do Ambiente, que fomentará as práticas de atividades ecoesportivas e recreativas, bem como eventos de cunho socioambiental.
*Cartão de Pegada Ecológica consiste em folha de papel reciclado tamanho cartão, com espaço para identificação do nome do aluno e matrícula e espaçamento de três linhas, onde o aluno resumirá em uma frase sua impressão sobre a aula. Este cartão será utilizado como registro de presença do aluno junto à secretaria administrativa da Escola do Ambiente e para avaliação pedagógica de evolução conceitual sobre os temas.
Bibliografia:
Fonte:http://www.revistaeducacao.com.br/apresenta2.php?edicao=254&pag_id=239
Fonte:http://www.cprh.pe.gov.br/sec-educamb/ctudo-edamb_art_documento.html
Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/multirio/cime/CE09/CE09_012.html
http://www.aultimaarcadenoe.com.br/educatrata.htm