‘Histórias de um Viajante do Tempo’ estreia no Colégio Luiz Reid
23/09/2025 16:14:00 - Jornalista: Andrea Lisboa
Fatos históricos são contados com humor, provocando reflexões sobre a crise ambiental.
Humor, pesquisa histórica e reflexões sobre questões ambientais são ingredientes de uma receita deliciosa preparada pelo autor, diretor e ator, André Duarte. O Colégio Estadual Luiz Reid, em Macaé, foi escolhido para a estreia de seu primeiro monólogo, ‘Histórias de um Viajante do Tempo’. A peça será apresentada exclusivamente para os estudantes do Ensino Médio da unidade, nesta quinta-feira (25), às 15h, e sexta-feira (26), às 9h30. O trabalho contemplado pela Lei de Incentivo Cultural Paulo Gustavo, em 2024, é uma realização do Ministério da Cultura, com apoio institucional da Prefeitura de Macaé.
André Duarte (@andreduarte_ator) é criador do canal de humor no Instagram ‘Espírito da Coisa’. Ele é autor e diretor do curta-metragem ‘Abre a Porta’, premiado pelo edital Aldir Blanc, em 2020; produtor, roteirista e ator do curta-metragem ‘Dor da Alma’, selecionado pelo edital Lei Paulo Gustavo, em 2024, e atuou nos espetáculos ‘Até que a Sogra nos Separe’, com temporada de dois anos; ‘Violetas na janela’, com a atriz Ana Rosa, desde 2012 em turnê pelo Brasil, com passagem, em 2018, pelas cidades de Basel e Genebra na Suíça, entre outras peças e participações em longas-metragens, programas humorísticos e novelas. Além da estreia de ‘Histórias de um Viajante do Tempo’, André prepara seu curta-metragem ‘Assim na Terra como no Céu’, já em processo de pós-produção.
O carioca que atualmente reside em Macaé conta que, no último dia 8, participou da exibição de seu curta-metragem ‘Dor da Alma’, no Solar dos Mellos – Museu da Cidade de Macaé, e percebeu o interesse e o envolvimento dos alunos do curso de Formação de Professores do Colégio Estadual Luiz Reid, que integravam a plateia. Por isso, escolheu esta escola para a estreia de sua peça. Ele ressalta que a produção do monólogo contou com um historiador que apresentou uma pesquisa do período pré-colonial até a Inconfidência Mineira para referenciar o roteiro.
“No ano que vem, pretendo fazer um circuito pelas escolas da cidade. A peça fala sobre a colonização do Brasil com uma pegada de stand up. O personagem vem de um futuro distópico, apocalíptico, para buscar soluções. A viagem no tempo através de um livro traz esta simbologia”, frisa.
Sinopse
Em um futuro distópico, apocalíptico, onde a água potável é escassa e o mar já invadiu 80% de toda América do Sul, um viajante do tempo, com sua máquina do tempo em forma de livro, é mandado por uma general autoritária em missão aos tempos atuais. Sua meta é tentar reverter a situação. Entretanto, antes do viajante chegar aos tempos atuais, ele vai parar em diversas datas históricas do período da colonização do Brasil. Nos dias de hoje, o personagem aparece em uma escola, em frente a diversos alunos, e começa a narrar fatos históricos de um jeito divertido.
Ficha técnica
Texto, direção, produção e atuação: André Duarte
Historiador: Caíque Assunção
Assistente de direção e produção: Lorena Junger
Cenografia: Mell Haber
Programação visual: Agência Criativa
O carioca que atualmente reside em Macaé conta que, no último dia 8, participou da exibição de seu curta-metragem ‘Dor da Alma’, no Solar dos Mellos – Museu da Cidade de Macaé, e percebeu o interesse e o envolvimento dos alunos do curso de Formação de Professores do Colégio Estadual Luiz Reid, que integravam a plateia. Por isso, escolheu esta escola para a estreia de sua peça. Ele ressalta que a produção do monólogo contou com um historiador que apresentou uma pesquisa do período pré-colonial até a Inconfidência Mineira para referenciar o roteiro.
“No ano que vem, pretendo fazer um circuito pelas escolas da cidade. A peça fala sobre a colonização do Brasil com uma pegada de stand up. O personagem vem de um futuro distópico, apocalíptico, para buscar soluções. A viagem no tempo através de um livro traz esta simbologia”, frisa.
Sinopse
Em um futuro distópico, apocalíptico, onde a água potável é escassa e o mar já invadiu 80% de toda América do Sul, um viajante do tempo, com sua máquina do tempo em forma de livro, é mandado por uma general autoritária em missão aos tempos atuais. Sua meta é tentar reverter a situação. Entretanto, antes do viajante chegar aos tempos atuais, ele vai parar em diversas datas históricas do período da colonização do Brasil. Nos dias de hoje, o personagem aparece em uma escola, em frente a diversos alunos, e começa a narrar fatos históricos de um jeito divertido.
Ficha técnica
Texto, direção, produção e atuação: André Duarte
Historiador: Caíque Assunção
Assistente de direção e produção: Lorena Junger
Cenografia: Mell Haber
Programação visual: Agência Criativa