Prefeitura de Macaé fecha ferro-velho irregular no bairro Visconde de Araújo
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Denúncias podem ser feitas pelo WhatsApp (22)99286-0082 e pelo e-mail: ouvidoria.ordempublica@macae.rj.gov.br.
A Prefeitura de Macaé realizou nesta terça-feira, 28 de maio, o fechamento de um ferro-velho que operava de forma irregular no bairro Visconde de Araújo. A ação foi coordenada pelas secretarias municipais de Ordem Pública, com apoio do Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis), da Polícia Militar, e da Comissão de Pronta Ação, responsável por ações emergenciais e integradas no município. Durante a operação, foram identificadas diversas irregularidades, incluindo a ausência de documentação exigida para o funcionamento e indícios de possível receptação de materiais de procedência duvidosa.
A iniciativa faz parte de uma força-tarefa que visa fiscalizar estabelecimentos de reciclagem e ferros-velhos em Macaé, com o objetivo de coibir a receptação e comercialização de produtos furtados, como cabos elétricos, tampas de bueiros, peças metálicas de uso público e materiais de construção. Esse tipo de crime, além de gerar prejuízos ao município e à iniciativa privada, representa um risco à segurança da população e ao bom funcionamento dos serviços públicos.
De acordo com o Major Tales, secretário executivo de Segurança Pública de Macaé, a fiscalização será permanente e seguirá critérios rigorosos.
As operações seguirão nos próximos dias em outros pontos da cidade. A Prefeitura reforça que denúncias sobre irregularidades podem ser feitas de forma anônima para a Ouvidoria da Ordem Pública pelos canais WhatsApp (22)99286-0082 e pelo e-mail: ouvidoria.ordempublica@macae.rj.gov.br.
“A fiscalização será constante e só funcionará em Macaé os estabelecimentos que estiverem agindo de acordo com a legislação. Esse é um trabalho estratégico das forças de segurança com o objetivo de reprimir e, por consequência, coibir o furto a comércios e residências, já que muitos desses indivíduos procuram ferros-velhos e estabelecimentos que atuam com recicláveis para vender o produto furtado. Além da fiscalização, estamos orientando os proprietários sobre os impactos para toda a sociedade quando quem furta encontra quem compre esses materiais”, destacou o Major.