Vigilância Ambiental orienta sobre febre Oropouche
03/01/2025 18:29:00 - Jornalista: Equipe Secom
Foto: Arquivo Secom / Moisés Bruno
O inseto transmissor da febre Oropouche se reproduz em matéria orgânica em decomposição
Com um trabalho pautado em ações referentes à vigilância, prevenção, controle de zoonoses, de doenças de transmissão vetorial e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos de relevância para a saúde pública, a Gerência de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde de Macaé, chama a atenção da população para a ocorrência da febre Oropouche, principalmente neste período de férias, onde as pessoas podem viajar para regiões endêmicas e mais suscetíveis como florestas e áreas rurais.
Segundo publicação da Fiocruz, a doença é causada pelo vírus chamado Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pela picada do inseto Culicoides paraensis, popularmente conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Dados do Ministério da Saúde, apontam mais de 11,6 mil casos registrados no país em 2024, alcançando 22 estados, pois antes a doença tinha um histórico de surtos restritos ao bioma amazônico. O inseto transmissor do Oropouche se reproduz em ambientes com matéria orgânica exposta em decomposição como restos de vegetação, locais com acúmulo de fezes animais de grande porte como bovinos, e próximos de plantações como de banana, café e cacau.
A recomendação é que apresentando qualquer sintoma após viagens a pessoa deve procurar uma unidade de saúde. Os sintomas da febre do Oropouche, de acordo com o ministério, são parecidos com os da dengue e incluem dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia.
Para prevenir a febre Oropouche, a orientação da Gerência de Vigilância Ambiental é adotar medidas a fim de reduzir o risco de exposição ao vírus Oropouche, especialmente em áreas onde há a presença do vetor (maruim). Evitar picadas do vetor nos locais com maior risco da doença, usando roupas compridas e sapatos fechados, além da utilização de repelente nas partes expostas do corpo, mesmo se desconhecendo a efetividade de inseticidas para controle do maruim, recomendando-se a utilização de óleo corporal, que dificulta a picada. A instalação de telas em portas e janelas e a limpeza de área próxima do imóvel, terrenos e locais de criação de animais, além do recolhimento de folhas e frutos que caem no solo são ações muito importantes.
Para solicitações, dúvidas e denúncias, a população pode entrar em contato com a Gerência de Vigilância Ambiental, que funciona à Rua Vereador Manoel Braga, 425, Centro de Macaé, ou através do e-mail cevas@macae.rj.gov.br ou, ainda, pelo Disque Dengue (0800-022-6461), com ligação gratuita, e o WhatsApp Aedes (22) 2772-6461.
A recomendação é que apresentando qualquer sintoma após viagens a pessoa deve procurar uma unidade de saúde. Os sintomas da febre do Oropouche, de acordo com o ministério, são parecidos com os da dengue e incluem dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia.
Para prevenir a febre Oropouche, a orientação da Gerência de Vigilância Ambiental é adotar medidas a fim de reduzir o risco de exposição ao vírus Oropouche, especialmente em áreas onde há a presença do vetor (maruim). Evitar picadas do vetor nos locais com maior risco da doença, usando roupas compridas e sapatos fechados, além da utilização de repelente nas partes expostas do corpo, mesmo se desconhecendo a efetividade de inseticidas para controle do maruim, recomendando-se a utilização de óleo corporal, que dificulta a picada. A instalação de telas em portas e janelas e a limpeza de área próxima do imóvel, terrenos e locais de criação de animais, além do recolhimento de folhas e frutos que caem no solo são ações muito importantes.
Para solicitações, dúvidas e denúncias, a população pode entrar em contato com a Gerência de Vigilância Ambiental, que funciona à Rua Vereador Manoel Braga, 425, Centro de Macaé, ou através do e-mail cevas@macae.rj.gov.br ou, ainda, pelo Disque Dengue (0800-022-6461), com ligação gratuita, e o WhatsApp Aedes (22) 2772-6461.